O Ensino Revista mensal de pedagogia, literatura, artes e officios 1918-1919. Jun-Dez
• •. ----------------------~------------ O ENSINO 123 ~~~ --~-------~--- Não conh eciamos da valiosa opi– nião do nbali sado histori0g rapho patricio Barão Homem de ~Iello . Ag rad ecemos, assim, ao dr. )fario a bonda de de nos te1· proporciona– do este g rato ensejo, e protestamos á memori a daquelle geog rapho o pe– nhor vivo ri a nossa veneração e r es– p e ito. L ra vida , em q·ualqu er ramo e sob multiplos aspectos, tudo evo – lue , tudo prog rid e, se modif ica e altera ; nos probl emas moraes e so– ciaes, essencialmente, os fa ctos sof– frem , pel o julg amento e apreciação, anno s depoi s, sonsivei s 0 bruscas met amorphoses : pori sso innume– ras cousas , que em r emoto tempo ·er am olhada s como más e in exe– quiv9is: perd eram a primitiva fe ição, e hoj e são con s id erada s bôas; o qu e não se expli cava outróra. e se di– zia confuso , mode rnamen te é estu– dado e esclarec ido , sob moldes di– v ersos, á luz do bom senso e da sci– encia . Resultado tudo is to da evo– lução humana , ela maneira cl Q ,·er e ap rec ia r os ph enomenos. A maior gloria, a maior apothe– óse dcs t.in ada a Calabar é a do seu nome se des tacar dentre os de mui– tos daquell a época ( br asil eiros e po rtu guezes) , qu ando numeroso dell es se fiz eram comparticipes de uma mesma acção: passando aos holl and ezes. Si Domingo.· fec tivam ente un mente se daria 11a contestação. E qua l.qu er ar.o n cimento , poi s, com vehemencia con stado, offere– ce circumtancia s sab não vera cidade. A cor rente dos qu e nsam que o filho de Porto Ca lvo 1 ao foi . tra i– dor avulta , sendo esta no momen– to a tond encia a predominar, o qu e implica no conhecimento de moti– Y OS qu e ta lvez não se verifi caram. \. vo ✓, de Deus não deixa egual– mente de se manifes tar n as pagi– nas da Hi stori a ! E inspiraclamentP o di sso o imper ador-poeta : Sol'cno ag uardal'ei no meu jazig o A Ju l iça de Deus na voz el a Histori a . Sylvio Nascimento - --- -==---_-_-_-_-_-_-_ "O descanço; a duração da s lições; os re creios; as ferias.-Se a fa– di ga é nece, ;sa.ri a , é preciso que o eu excesso nno prt>judiqu e o org ani smo e en tiw o descan ço é 11ào men os n ecessari o. (11s o desran ço é uma a r te, u ma sciencia, como rJj ,,. C r.APJ<JR r•m E ; 11 em to do o de cnnço repousa. Duran te qunnto tempo é nece, 5 a ri o ele cançar parn que ns effe itos da fad iga de - ª Jll'll.lºl' <;am ? Quando é q ue o trabalh o deve sPr interrompido? Qual deve ser a dn ra– ção das li çõe~ '? Qual a du rnçi:10 dos 1ecreios ? E i ;; problenm de n m a lto int rcsse pedag og iro e pratico que a ind a niT:1 e tiio r e– sol v idos, 11 f10 ob"tantP n tentati vas e as expe ri encias feitn s para se ch eg ar :'t s 11:1 soluçã o. Quan to tem po devem dura r ai; li çõe ? Meia hora, uma h ora ou du as h oras '? PM, K, ba ·eando-se n o p henon1enos patholog·icos e colares, é de opinião que a li– Qi10 nüo de ve du ra r ma is ele 40 min11tos, com 10 minutos el e recreio, so bretud o d11ra11 tP o pri meiro a nno escola r. CAni m Pn te nrl o (] UO ( 0 ' peri g o; o forçar ns ·riança, , que ainda não tecm D a 11110~, a, fi xa r a atten çii.o dura n te muis do 21) minuto · e por i ,o propõe qu e n lição não v:'L:1lé111 de meia. hora at,~ nos 1'J. a nn os K u Bon:-i ach a. que aos & a unr,~ ,t attr nc;ft o niío se porl e fixar ma is do que mP ia hora . , •
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