O Ensino Revista mensal de pedagogia, literatura, artes e officios 1918-1919. Jun-Dez
• sómen te um lino, seuã,o tan t.os quan tas ,.;ã,o a· ma t eri as di ve rsas <le qu e trata, ,·nfe ixado n um vol ume a penas. N ' « A T erra e n 1:'atria », co rn o 11' cÜ 'egu ndo Heinado ,, e n ' (( A H.epu- 1,Ji c,tu , tres luminosos n Lpi t ul os qll e ,-·ncerram, por um verda deiro prodí gio de synthese, a hi . to ri a d.o 11 0s o Brasil, pú;,; o a primora do li e rato em assigna– b do r elêvo o poder 11yraculoso do ta– ]f> n to, a o servi ço , .·11a invejavel c ul– i.mu e da d iffi,;i a rlc de escreYe r, qll e parece uã o lll' :; te r :;egredos para o ·biza rro a ncto ela E .·coL,\ J 11·rro1u,;scA. No mes r o cr vsbt llin o cstvlo ele di amante 1 pida tl u: e e111 ling~agem, li a rrno 11iosa e sadi a. ao pe rfe ito a lcance do entendimento e 111bri o11 a.l da -cri a nça, passa o esclarecido lri1,liogrnpho a fo r– mosas li cções <l e ci,·is n1 0, de coisas e de scien cias JJ atu raes; falct «ele Deus, do ser viço da s a rnrn s , da lí ngua por tu – gueza, da cultnra dos c:a mpos, das aves, do. mammiferos, do as pectos e paiz,L- gens do Brasil, até chegar aos Hymno · e Paineis, que sfLo uma dus pa rtes, a terceira, da ohrn. questionada,\. All icmos a estes ass umpt0s s ugge. - tivO$, co1110 a todos os dema i,- a borda– dos, uma s urp rehendente proprieda de de conce itos , inexcedi vel cla rern de ex– pressão, inedita brevidade no di ze r e empolgante co lorid o de phra ses, que ex– tasiam e encu ntan, o ki to r. da pri– meira :í ul tima paginu. - f\ teremo.·, e1U resumo, o precioso tra ba lh o, que jú, en– riquece as bibli othccas esco la res d,1, Pa– rahylrn , (' qne muito ho11 m ri a as do P a rá. Eis, em traço · ligeiro ·. q11a nto ma nda a justiça qu vos diga, prezado cli rector e amigo, ácôrca da mimosa Es– coLA P1T•1•01u:sc,, . qu e, a mrn vêr.. devia chamar- e 4: Escola Mode rna,• tão bem quadrn aos mnldes lt odi er11,1s do Pnsino act.ua l. Pereira de Castro. ---_ -_ -_ -_-_-_-- --- - - I'.1'C> 1\1.1:.A..GI S 'I'E::FlIC> (Esboço- !'. A. C. 1 Ter ulta intui ·i:10 do seu deve r como i11 s t rudor11 e edu ca rlun, . 11Õ(• cki xa 11do 11uuca d e ser s imp les , 11utural , pos su ir todos os r equ is i tos ex igidos 11tt su ·1 cã r re irn , s ,;01 que a d esl umbri; é\ vuiclade da propria competencia , constrvar-se modn,lél , ulfrn ia ao se u grande valor , e como que impregnada de vago perfume de esponl1tneidade s in– cura e bondade cüw p1,zi11n .- e is o troço caracter ístico des;;a professora. Ha nel la o sentimento predomi r,uute da democracia, o i nteresse pela ca u sa dos pobre~ e desva – l idos, a caridade compassiva para com os que soffrem, os quaes encontram sempre uas suas palavras uo1 qu li d e confortativo e consolador e na sua v ida uo war ,i fes to i11,;ent ivo, uw b ell o exeoiplo de coragem, de resignação e de traha lfw . E como lhe a<lrn i1·a n•os tao bem o modo desp1-etenciosu cow qw; ;.abe adup ta r. ·t•mo um condão WU(JÍi;u , u su<t me l hodo de ensiuo intuiti vc• ts f .cundo , c cl 11s11wp o11 frn1· " ..,ua dupla 111 is,Jw d e 1n·td essora e directoro ! . . . Ticlaua
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