O Ensino Revista mensal de pedagogia, literatura, artes e officios 1918-1919. Jun-Dez

O ENSINO 117 ~~ - ~~~------ venton lle Benjamin Constant. "que t.racejára batalha. cívicas e mili ta.rc no :-;en gabinete de sabio; » de Floriuno Peixoto 1 rque fe½, desde os campos de ruguayana á presidencia da Repub lica, uma ·ó campanha de sacrifí cios, de he– roi mo e abnegações ao Brasil;,-, na guerra, holl andeza faz surgir os vu!tos in esq11 ecivei de Camarão 1 Henriqur Di (1s, Vi rl al de Negreiro·, e outros. :'\Cto a bemos ele coisa mais bem fcitD, no genero, para a assimillação intell e– ctivn da infancia, do que os capi1ulos :;ohrc os dfreitos futuros e a Constituiçíio. O sr. Carlos D. Fernandrs, na. anc ia lou\·a\·c] de fazer obrn completa, uú,ü e. qucce ele apregoar aqu i as vantagens da cultura physica, all i ·« na vida dos campo s,> a uben lade do nosso so lo-e nem mesmo esquece esta querida 1\ ma– r.oni n, por algum tempo thea,tro de sna intelli g nte ucLiviclade. li; em bôa hora tambcm nio esqut>rA IJ cus ,- cujo nome o laicismo mal cn– tcn<lido procuron afasta r do seio da s nos. as escolas. llil-o lindamente o escript.or pa1 ri io que t 1 EJl e está dentro e fórn de nós, impresso em nossa consciencia e em nosso coraçã.o ; apa ·crntando o· p ixes do mar e o · gados da terra,; guiando os asltos pr lo in fin ito ; 1,residindo os norssos tlrst inor:;: rlal orando a Reiva elos yege– ta s; aggreganclo a massa inorgaui ca das prdras, dos seixos.d as rochas e das col– li)ms,> - o accrescéntu , nesta, phra e .do 01ro. - 11 quan<lo o não sentirdes mais no rn:-;so e pirito ó que se vos apn go11 dr t<> do a, luz da razàon . l'1JRta, o . r. Carlos Di a.- Fer1m11dt> ·, nos d,i, n. 3.' parte <lo seu formo:o livro em vr1·sos ..\qni , num justo rrce io, pa . rnmos: O :;olo é sagra<lo,-- pam ll1Í8 outros, que t' m toda a nossa viria jamai · r·on– tirg11 imos fazer um verso, ao meno~, to– mados sempre pela prosa mida dn vi1la ... Quem, entretanto , tLincl n o 111a1s il\"t':-:-:o ,i po rsin, não g,rnrdar,i n rn ,11-; internecidn i,nprcssã.o àaquell a pagina toca.nte da 111ate1· admirabilis? A ultima parte do livro,- conscn·;1 a mesma feitura ngradave l, cheia de rn – ca nto e scdu cc:-;Lo rspalhaclas nos contos e palogos qu e a cons ti tuem. Não sabemo · qu a l nos agradou mui .· ---contendo. \'iva e 111 nossa memui·i;i . ficon aquc ll.-L li elll contada vinga11 ça. dos JJa ·sa ros contra n pervers idad es do r11- diabrado Eug 0 nio . O li vro do sr. D. Fernand rs 'Rtisfaz. Br lP1t1 1 íi -fl --91 do Carmo lllcn 1llusl re clfrector e m estre , dr. A 11tonio Jllm·çal,- ('onl iaes . autlações. Confoutle-me, devéras, e -ta prorn ma.is Lla honro.·a confiança, que 11io sei como tive a bõa fortun a de vos in pirar. P edirdes a leitura da EscoLA Pn"rORESGA e, em seguida, a minha i rn– prL's. ào scripta so bre o valor dess1' livro , ó. ce.rtamente, commettercles-rne tarefa difficil, quiçá .·uperior ás minha s pos ·ibilidades intellectivas. Comtutlo , sempr m é innito grato vos ser ir. rm hora mistér se torne envida r, ne. r:w intento, somma avultada de esfor ço~. Li a obra. a.rguida , e fil-o com ei:;se ,·a rinhoso interes e., qu e sóe dominar-111,· Ioda, v<-z que clcpnro qualquer e.·c ripl.o rlc natu rezn, dirl actica, attento o ,Lpos– lolndo qu e ahraeei. 1 mu ginar um cu. toso scnmo. re– pleto de ,ioins cara ·, a fulgirem larnp t)– .io: d raridade e d(' lavo r artistico, - e il·– rri s e, .\nizo qu e fa ço rlesse IiHo, 1•111 S PII ('Ollj1incto. Nã.o conheço ompendio ele J i1ma infantil m lhor, nem ma is feliz.. .\ pennn, ndextrada do con agnulo 1'scriptor e iornalista patrí cio, dr . Garlns n. l''PrnaJHlrs, desta. vez , nào ('O!OpO:r. •

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0