O Ensino Revista mensal de pedagogia, literatura, artes e officios 1918-1919. jan-dez

• 82 ~..,..._...,_...,.._._,_...,~~..,,.....,..,,.~ -~~- ( 1, Ex plo raçào-tentati\·a ou :tl'to d, · tirnr util irla– d,· de a l;.:uma !'()U~a; tt<.:to de ai1aly~a1· ou pP•qui,ar. = ( :? Capitania -pnrçito de trn·itorio g-overnacla po r u111 rapitao-rnrír. = /:; ) Territorio -terrr110 mai, ou mrno~ exten,,,: area de u111 pai,1,. pro\· incia, cidarfr, etc. = (·l Pessôa grada- pessôa i1 11 pnrta11te, n0tavr l. = (5) Se – vero-an,tero, serio, inflexivc l. = (G) As ia-V. no 1nal'– I'ª: tuna da; c111l'O partes cio :\I1111rlo que, com a Eun 1 1 1 a t· a .\fri<.:a, fónna o a n ti;.:·o cont i11cntc. =(í ) Jesuita - frarlc , 1 uc pcdPnci;1 a urna Orrl<'111 rdi~·iosa charnacln ('011, 1 1" 11/iia rle J1'.rns. =(H) Funccionari o -c111preg·a– do t•Hhlirn: r•111pre_g·ado; ;1qurlle riue t,•11 1 Ol'l·11pn<;rt 1 l fH'r- 111a11entP r rrtrihuida. = (!1 ) Al c unha --npp1·llido dado :1 ak1w111, e dNi\·adn rlc qu,dr 1 ucr :',ll'ticulnridnclc phy– ,ica ou moral.= ( 10) Caramurú -r-t :• 1111111P pw \·<>111 do f,1eto rfp os índios, l!Uanrlo viram Diog·o .\h are,; I''' 'ª l'l'Í 111c· ira \'P1/. ~<• n · ir-,e de sua arma, lia \'<'re Ili ;.:-ri ta,lo, cheio" de e,p;111Ln: Caro11w1·1í.' ('(11·11,n111·1í.' f[llL' qner d i- 7.Cr lw1111:111 d,, j 1 Jyo.-=( l l) Bah ia-\'. 110 111appa.= ( U ) Natura l -i11dig-ena, fil ho cio lo;rar. =li~.\ JS. Sa l· vador-capital d., E,taclo da Bahia. V . no 11111ppa = L i) Pelourinho- co lu111na dP pedr 1, e111 pra<;a ou , j. tin publii:o,jnnto c\;1 qna l se· P,pnnham e Cfbti;:;a\·a111 r,, eri1ni110,o,.=(l.1) Europa- V. no rnappa; 11111a rbh 1·i11 - ,.,, pa rtr, do :IT und0. Far:=! o 11l!';;tn· rcc;altar o apn'<.;Í<L\·PI a11xilio qttl' a Tho– lllP de So11-;a pre;;to11 C'ar,1111urú. dc\·ido ,í. a:-oc1•111lC'11c ia q111· e;;tr «>xcrria solm· os inrligcna!:i. lJiga que o Brasi l n,1. Antão. u111a floresta im111p11s:L hahihulo por 11n1:iH•::, dt· :-,1• l– vag-P11-1. l'o11fro11tf' a snprrioridad,, do-; 1·i\·i li-;,11]0-; -;nlm• p]Jr,-. 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 l 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 li O que toma os povos poderosos não é o ouro amoedado, não é o ferro em armas e em couraças, não é a pedra talhada em blocos para muralhas, não é a ar– rogancia furi "Isa, mas a força intima e essa força quem n'a dá é a saúde, H ygia. O povo sad10 tem iniciativa, que é o melhor clarim. porque soa constantemente dentro d'alma; tem o enthusiasmo, que é a coragem alegre, pelo I deal, que é ex– celso; ama a luz livre, preza a virtude, estima a belleza e é hom porque a Força é a haste dessa flor. a Bondade Deus é a Omnipotencia e canta, porque o canto é a respiração da alegria . O povo doente é triste, sorumbatico, fenenho cabisbaixo, não encara o o céo, olha o tumulo; fraco pusilanime; tímido, prefere a treva; covarde. é perve1·– so. Tem crises de furor epileptico, a que chama bravura, confundindo um surto de animo generoso com o ímpeto da colera. >> Coelho Netto 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 J 1 1 1 1 1 1 l

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