O Ensino Revista mensal de pedagogia, literatura, artes e officios 1918-1919. jan-dez

O EXSIKO lin·o. pela instrucção. Procuremos cereal-as todas daquelle esplendor ciYico das festas amicianas . E que essa adora vel amiga elas crianças, Mil.e Jordan conceba uma festa em que figure o Brasil-com os seus Estados e o Estado do Pará– com as suas cidades. <r Passaram todos adi ante elo syndico que os beijou na fronte em– quanto um sujeito a seu lado lhe dizia de vagar e sorrindo: Floren– ça, Napoles, Bolonha, Palennv ... » Que cm breve , na proxima fes- ta ci vica. desfilem crianças ante o olhar irradiante de jubilo do sr. dr. Lauro Sodré, a quem o illustrn director cio ensino vá indicando, após a passagem do Brasil: Amazo– nas. Pará, Maranhão, Ceará ... E após o Pará, - S::rntarem , B1·a– gança, Obidos , Cametá, Alem– quer ... Uma imitação? E porque não imitar as couzas bôas quando emitamos tanta couza , ? ma . . Matheus do «ar.mo . :N'"C> 1',2'..A.GIS'T'~Ft.IC> ( Esboço-A. L. J'.: u m do,- m nis b;::mquis to,; nom.;:!'I do prof!ess ot•ado. Intclligcnk, m uis de tun a , 'cz s u a pa la vra se foz ou\' it· cm polcs t ros escola r;::,; , -volcndo-lh,;: p or isso a s ruidosas a:::d a 111aç0.;:s l(U.;: r .;:c,;:be u. E m Jorn acs e r.;:\'is t as lia publicado -ll'a ri os produ cçucs !ite raria s , ottcs t a ndo o fu lg,.'1' do s.;u t a lento. Ama \'cl e dis tincta, n a es :::oln, entre as cri a n ças, é bem uma c1•ia11ça. R ão p a t• ser fra nzina e t oda mignonne, n ão ; e i; im pel a b ondad e, pc:l o dc,;p rcn dimcn t o, com que ns cn~inn e ilcn ri cia . I' ,r q u.::. o s~u no1n c, s i e ll a ~, u ~x o i\f ugi!i tc.rio ", a Ticinnn ·: Esboço-R. T. ) E xemplo eloquente e per sonifi cado , d e quanto póde o ta lento ao s erviço de uo ia vontadt i nqu ebrantave l ! E spír ito d e escól, illustração invejavel, orga nisação priv ilegi a da d e comba tente e vencedor. e, 1 ncação socia l a p ri wor a da , al ma d e arti s ta, s onha dor a e a ffec tuosa, - 11 i11gucm o exudc; na lhaneza do t ra t o G no segredo diffi cil d e fa zGr amigos e udmira – don,s. R epreseDta Cl<tl desusado br il ho. uma distinc ta tl'indade pro fi ss ional: <i professo r, j<,rnalista e advogado. No1hu(I/ a nc, conduz no ind icado r, nem rubí, n em o ni x : s eri a a rri sca d a a prc– fcreDcia, e peíor trazei os amboi; . . . Dirige, co,., zdosa i11t1;1l ig,·1><: ia, o grupo c;scola r cu jo 11owc cons titu r: a g lon a w,,xH11,, da funclaçiio da Repub li ca. E' reclactur do dec;éi110 da i(l/prensa norti s t a. DE ANGELIS

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