O Ensino Revista mensal de pedagogia, literatura, artes e officios 1918-1919. jan-dez

.. . N. 7 J AN E I RO- rn 19 Anno li SIN íl ASSICNATURAS: íl EN Anno.. .. . ... . . .. . 10, 5 so 00 o 0 o INSTJTUTO Ll'WRO SODREº - Semestre ....... . ~ p::~:n~,R/::IL~ Nume/~~ff~J!J ~E~ ~ REDACÇÀO E OíFICINAS: 2 " PHASE .. . . _.,.. , .... 1 ... 1 1 ~ • 1 1 •• 1 l 1 ºJl',. ....... ' ......•.. ' .. ' . . . . C) ,. ' , - ~ .-~ :R.evista men.sal de F'ed.agogia e .LÁ~ratli<ra ~-- ~ - ~ , ~ R-e~d~a-ct-or---cl_,e_fe~,-D~r-,ln-lo~n-/o-7'1-. ,-,r-ÇJ-1.-d-,re-cl-or_d_o_l_n,-i,-lu-lo_L.,_uro Sod1·•· -R eclactores ~ rcfe.s.,~r~., ..' ♦d Ca~tro. ~ Syhio Na,cimcnlo, Jo,,· Sidrim. Sanlino Ribeiro, Figueiredo ,, So,.,a e Gasp•.rino f '~ -Admamstr::1~ chnaco: .=- , tl i~ü'ittti:t:I ,;:t:I · l:l Vic,nte Si/,•,.- Dlrector-gerente: R..iymundo ,1, Ohveira .'ó-do. ~:l:ri::.-. ~~ UH _. J ::.if.t, / e 0 I11stitut0 Laur0 S0dré A brigo dos desherdado:; da fo1·– tuna, tecto dos desprotegidos da :-;orte e amparo dos simples e dos humildes, o Instituto Lauro Soclré– ;,, bem o Palacio do Trabalho, onde funcciona a Escola Profissional do Estado em toda a sua grnndeza ele utilidade, <'ollimando o fim patrio– ti<'o d'aquelles que tiv(lram a visão do 1•üsultaclo pratico dessa 11oh1·e instituição. Almas caritativas e es– píritos altrnistas, in:_ipulsionados pelo devei' moral de mmorar o infortu– nio dos necessitadoi- da hygicne da alma " <lo_ ~0rpo e dominados pela rcsponrnb1hdarle do futuro da Pa– tria, lançaram, cm tencno ap,·opria– do , ll semente cte que nasceria o fru– cto util e proY0itoso ás classes me– nos favorecidas pelo dm,tino incerto as quaes são os solictos e indcstrn~ <'tivcis fun<lnrnentos das SO<'ie<ladrs modernas. Por entre a lucta eterna para vencer, 110 estirão semeado de m·zes e cardos. que separa a esperansa. da reafülaclP, alteia-se para o ceu m– sondaYel e enigmatico, irizado pela luz do sol, alentado pelas ondula– ções do calor, cantando o hymno do espasmo que fecunda a natureza, o Ideal da Felicidado -concretizado nos monumentos erigidos com o con– curso de vontades e aptidões que se ajustam para formai· essa cadeia interminavel. cujos (•los unem, atra– vez do tempo, as mesmas aspirações <> os mesmos desejos. Os longos e prorunclos sulcos- apparentes solu– ..;ii0s de continuidade na obra inin– tenupta do progresso humano - que demarcam as fronteira~ da ci– vilisação- representam os d1fforen– tes C'stáclios da Historia, caracteri– zados por aspectos (l sensações que se ,·üo modificando com a educa– <:iio "o aperfciçoanlC'nto das nossas qualidad(ls morncs. E, aqui e• alli, jú r c:1 liz a<10 PSSP anlwlo, 11um dPstaque consolador, Toda correspondencia deve ser dirigida ao Instituto Lauro Sodré , 1

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0