O Ensino Revista mensal de pedagogia, literatura, artes e officios 1918-1919. jan-dez

o Ensino :31;~ -------~------~~~~-,,_____~~ as fJCJ1!)i1 1 as ) e das faC'es triturantes das corôas. c)-0 asseio dn bocca. Para effectuar estas differen tes operações methodic::unente, deYe-se ter: 1°- l'ma escoYa dura e pequena; 2°-um copo d 'agua fresca , per– fumada ou não; 3°- uma bobina ele seda ou de fio solic:o; 4°- um palito de cientes; 5° - um espelho de mão a fim de Yerificar o estado do p(• dos cientes. O asseio dus espaços inlerden– farios.-Passar, em cada limr, eza, em todos os espaços intel'Clentarios, um fio que se fará deslizar por um movimento d0 Yae-Ycm. alternada– mente, sobre a far.e lateral cl0 cada dente. Depois de cada r<'feiçiio, cle– seml>a1·a,ar, com o auxilio dum pa– lito, os cspac;os intt>rclcntarios de todos os dc1ritos nlimenticios que nell0s so possam achar. O esc0Nt111r11to drts arcadas dentarias. Pé dos dC'ntes e faces triturantes -.A importnncia do es– coYamento 0 tal que. para fixar a attcn<:ão sob1·r o c·uiclado que se deYe t_C'l' no 1·0aliznl -o, direi que é prefcnYel ass0n1ar-sc e• intPiram0n– tP i11clisp0nsaycl c·ontn1· as cs\'OYa– clcllns. E' preciso <'SC'OYar os dentes pelo lacto d0 f<í1·a do lado das bo– ch0chas , prlo lndo clP dentro do lado da lingua <' soln•p as fac·rs tn– turantcs, assim: 20 escoYadcllas do Indo Yestihu– lar; 20 do lado lingual e 10 sobre as faC'cs tritutante::;. Ao toJo: !íO escovndPllas para os ciente!:: c1,, <'1ma dum s<í l:lclo . outrns tanta~ parn os <l<• haixo . sl'ja ~00 escovadcllas p:u·n as duas maxillas completas. A opera(,'ão elo < 1 S('O\':llll<'nto dos dc>i~tcs exigt> 'dois mi1111tos poneo mais ou menos . e> cl<•Y<• sei' f0ita ('Oll1 uma escova clul'a, não sohrc o proprio dente. poré>m sobre o pé elo ciente. E', effeC'tivamente. no p(> dos dentes e nos espaços interden– tarios que o escovamento e o asseio devem fazer-se com cuidado: é ahi que se formam os clepositos de ta1~– taro que irritnm e ulceram as gengi– vas. e, alterando o lignmento al– Yeolo-dentario acalrnm por deter– minar a suppuraçao dos aYeolos <' o abalo cios cientes. Gma bocca per– feitamente sã não deH sangrar quando se esco,·e o p<> dos dentes. Entretanto,se durante o escoYamen– to acontecer qne as gengivas sai:– grem,nacla cle alarmes, nem de adm1- raç-ões, porem C'ontinuar, tres e <1ua– tro ,·ezcs por dia, a praticar esco,·a– mentos energicos. Quando o tartaro ti,·er desapparec·ido completamente, as gengivas revigoradas e tornada~ sãs niio mais sangTarão com os escovamentos nem ~tão pouro sup– pural'ão fi<'ando os dentes conso– lidados. O ((sscio ela bncea. - O asseio dos dentes <' da bocca com– pletará e termin::irá a toilrtte buccal. As dores pl'oYoradas pela agua fres– ca revC'lam as lrsões dentarias eujo tratamento S<'l':.Í mü,tcr apressar. Xas <'l'r'rtnçaR. - l◄'azer a toilrltc da bocca depois de cada r0f0ição . desde que a edade o pcrmittn. Os paes deYcm examinar todos o;-; dia: a bocca da creanç-a e fiscalizai - a com o mais (' Srrupuloso assC'iO, so– bretudo na epoca da sahida dr cada dentP. ~Yo/a imJwl'fontissi,mt. -- As ra– ri<•s num0rosas, d<' rvoluc;iio rapida, devidas as mais das ,·C'z0s á desral– <'ifira<:iin do organismo, dc>n•m ::-Pr cons:d01·,1das <·orno o indi<'<' dum mau C'stado da sau<Í<' g0ral. para o qual t'• 11C'<'<'<•--~;1rio l'Onsultal' um lll<-'clÍ<'O. li dos e xnmes praticados pelo especia- lista. Para s0 fira1· c -. rto do bom C'S– taclo ela horc·a (·, indi ·,1, n--an~l fa -

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0