O Ensino Revista mensal de pedagogia, literatura, artes e officios 1918-1919. jan-dez
:i 12 o Ensino uma caus a d e contag io e ~e r:í '.1º m esmo tempo para o pr?pno_ gl'lp· p a do . uma fonte d 'auto-mto~1ca ç_a o d a s ma is úTaves. sendo atn mmto prova v el q u e n ess e me io l.,u c?a l é que se cl<> v e r á ir pro<'Ut? r a Ol'l ge1:1 das in fecções secund a ria s . cl e temu– na ntes <l as com p li carões da g ripp e, q u e ta nt as Yictimas faz em. _ Or a se o es t a d o d a bocca na o é sem1; r e o que d pve ri a _ser , is s? r es id e, princip a lm ente. n a 1d ea 111~1- to espalh a d a d e que é n ec('ssano ir ao esp ec ia li s ta li mp a r os d ~n~es, cada q u a l ac r ed itando . com e ffe1to, q u e, apeza r da attr n~ã_? qu e_ u sa _em escova i-o s pela m a nh a <' a n o ite . lhe <' imposs iv e l impc rlir a fo rma – ção dos d('pos ito s d r ta rtaro e obte r a cicatriza<:ão das g ing ivitcs s up– puradas. Desta conc<'p\ão c rro n <'a fo z o doente a u c torida<l c cm d emas ia . para não prati car a h ygiC'nc di a ri a da hoc r a dum mod o ronY C' ni C' nt e; por i;;so o::: meclicos e os espec ia li s – ta s cl r v r r iam, e m yez d e effC'c tuar limp('zas esth cti cas e el e asse io, fa– z<>r, ant e <;. romprh r n clr r ao doente qu e (> dr ll <' que dcpr1Hlem o es t ado de sua l>occa <' a ron se n ·ac· ão d os :-;<•u s <lc •ntPs. <l a nd o -llH' co·11 s.lhos uteis a fim d(' <Llll' os escove ,·uida– dosamc nte. Com a ,·,,ntinuac;ão <lo u ;;o ela rsco v a . o d oc, nt c v r r:í o estado d a hoeca mudar c·om muita r apid<'z . as m u co;;as ;;anµ.Tarem rada vr z me– no s. o tartaro d <sa1,parr rr r progrcs– sivanwntr. <' . a ;;;; im qu,, <' li <' ti ve r a hocca r m c•stado p r rfri to, srm qu r o e-:1)(•C' iali s ta l Pnha i11tp1•,·icl o, 1• ha,· ,•1Hl o adquil'ido o h:i hito 0 a 1< 1 1·lrni r a 11 rc·P%:l rios . ;; r convence r á íJlH ' podP, p <• lo,; Sl' US pI'oprios t·1•1· ur- ... SO:-i (• m<'i os, :lSSC' !..!:lll':11' a C'OllSCl'\'a– ,:ii o dl' fi(• u ...; d,•11tr•s.•\ t(, IIOS easos d,• py01Th (· , ,, <"ll l'a 11:ío ~c·1·ú oht icl a ,. fi,·a1·(t .í 111 r1· t' d ns n •,•idi\'as se o tl 0<•11 tn nii o p r :i ti,·:u· d<' uma ma11rira p c•rfc, itn a _hygiPn (• diaria da hor1·,1. E ' e vidente ser absolutamente i~1di s p ensav e l que o esp eciali s ta pra– tiqu e ce rt?s curetta,r;es alveolares th e r_ap eut1cos, qu e não podem se r r e alizados p e lo doente, com o fito el e diminuir o a d eantamento a o·uclo das gen g iYitcs e permittir appli ca– ções el e topicos que el evam. con– c1;1rr?ntemente com os cuidados hy– g 1<'_111 cos . a ssegurar a cura da pyor– rh ea <' a con se rv ação dos d entes . J?ara c?n r ret_iz a r dum mod o s imples e prec iso a 1mporta ncia elos cuida– cl?s incli\'icluaes na qt:. estão da hy– g !en~ d a bocca , dirr i que a hyg icn e diana p essoal cqui,·alc a 80. a o pas – s o que tud o o riu e pud e r se r feito p elo esp ec iali s ta não val e mai s cio que 20. F a la ndo doutro moclo: o bom rs t ado duma bocca es tú sob a cl cp end r nci a elos cuid a d os i11dividua cs, cada qual pocl <' nclo r d e vendo r ea lizar a hy o- ien e dia– ria d e s ua l, oeca p e las° seguinteR r egras : Hygiene de uma bocca sã. S EU FITO .-- .\ sRrgurar a con s el'– v a í;iio elos d ent es e a i11tegrid a d <' da mu cosa huccal. 81-Ts :\IEIOS.- 1. 0 - C' uidaclos fLUO– tidi an os rwssoncs; 2 . 0 - Ex a mrs pe lo ('S t> ('l' ia lis ta. 1. Cuidados pessoaes De ,·r -sP faz er todos os clias a limp<'za da bocca : 1 · - p,, Ja ma nh ã , ao lev a n tar · 2. 0 - Depois d <' cada r efe ição · !l, 0 - ' ' . ' .\ no1tr, a nteR d e d eita r . ,\ li mp eza d a no it<' 0 a m a is im– por ta ntr, p o is 1· clnrant <' o r ep ou so n oc tumo qu <' os ge rm C' n s ela ho<·ca faz<'m c·om ma is i11te 11 s icl a d <' n su a adi vid a d o prej udidnl. ,\ lim1w za da l>ocra diYid <'-S<' cm t1·rs o pe r a <'ões : a .O assp io cl m; esp ;-,<;os i11t<' L'- d1• 11t a n os: , 1, () ('SC'0 \' ;1 Jll(l llt o d o p (• (11it <l) do:-: d Pn t<'s 11-m1·11 1!/r11 rt 11 1·1i r1iu ,·11 11t
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