O Ensino Revista mensal de pedagogia, literatura, artes e officios 1918-1919. jan-dez

:111.~ O E n s i n o ~..:...;.;.~,_;:::____..::,,..:_;..,;:,.~~------~~~-~-~~ gTammas- zrord . .;;, words, a:orcls, na fe liz e xpres são d e S l'lak esp ea– re-- , e , a final, ele s imilha nt es .d o – cumentos nos ficam . na pratica • uma cles illusão a a u g menta r as tristes desi llm,ões que acinz enta m a nossa ...-ida . Passa m os g overn os . e os ho– mens fi cam sempre os mesmo~, n a mesma no rm a d e conducta , a fe rra – dos á mesm a id éa rotin eira. ca ld e– ados ás in juncções d a p o liti ca lh a mise ra Ye l, Yil . tra içoP ira, Yesga. 111y– ope, in teresse ira , p e r seguid or a . e mesq uinh a. E, porYentura . n o m e io d'ao-u a s uj a d os in t<: r esses s uba l– tenfos, um L a uro Sod r é, probo_ na sua Yi cla in atacaYel. tenta r eali s ar a com p leta r egene r ação d e nossos erron eos cost umes p olíti cos. app a – reccm as reacções t ra m2d as 11 a som– bra . mi na ndo-se ass im a g rnnd e obra de um c r en te n os princípi os democra ti cos pregados por S il\' a ,Jardim. Lon '..ta seri a a exposição d e 111 0 - ti,·os v. de fac tos . se quiz essemos pôr cm r el<• vo os desacer tos e os desatinos qu e n os tê m le \' a d o ao ('airel desse abysmo onde r o lam :-: em popularidade. os má u s go \' e l'- 11os. ::\l as. não JWrcamos a fé, n ão percamos ::i esperan ça; n ão exa r e– mos. um desespero, a ru b r o , cm tintas de fogo, no p ortico d o ed i– ficio e r g u ido por Benjam in Con s– tant. o ç lasc iatr ogn i sprrrm:::a, l'Oi, clt , f'n /rafr do poeta fl oren ti - 110 Yej amos o que rea lisará o es– pirito culto d<' Epitacio Pcss,'>a, no rnstantr mesmo cm que en tra mos. l'f'Solutos, a passo firme. n essa no– "ª fl(1rid a senda de p r ogres5o, do traba lho e de, J>a z- a L io-a das Na- - n <;oes, eRsr fonnoso sonho de " ril - to d e nosso p a ís ; quando Yissemos murchar, fen ece r , s 'extinguir a fl ôr de n_ossos sonhos d e indep end e ncia, d e libe rdad e e d e gloria; c1uando . co:-ru_pt_os todos os nossos card ea,1s prrn c1p10s políti cos, ti\· essemos a ª!n a ~·g ura d 9 as si s ti1· o d esa s ti·e d a d1g n1clad e n acional -ainda a ss im . do n a ufrag io ele noss a altiYa e n o– ~re n ac ion a lid ad e, fluctuari a . qu al 1mmacul a d a flôr dos mares . s0bre o mar. el a ,·id a, à Yida el e uma ul – t11n a fc'i contid a numa cl e rr a d e in1 esp e ra!1 ça. esp e ran ça n ess' alma d e r epubhca :10 ,_ d o sold ado e d e p a tri o– ta , esse 111 s1g ne gene ral R onclon. el e q1;1 em Theodor Roosel\'e t di sf'-e um dia . « se r a imagem do Bras il trabalh a dor, h e roi co, cavalh e iresco e hones to . Porque . el e fa c to . Hon– cl on sacri ficou , durante qu as i tri n– ta annos d e labüres proYe itosos, o seu bem es ta r no dôce conch eoo d_r s ua illu s tre familia, em b en efi– c io d_o Bras il qu e ell e, como outro– ra Rio Bra n r o, ama , ser\' e e d e fen– d e_r om c xtraordinario amô r fe ti . c h1sta . Que as s uas palaHas dio-ain d o alto me r ecim ento el e s ua illus tre p essoa e d e s u a obra mao·nifi ra inesq u eciYe l, \'ultuos a. "' ' , To rn a mo-n os amig o do I ncli o r p1·ocu ra mo~ nos d esemp e nhai· do d e ve r que a lodo o cid a d ão (' abc• como bras il e iro : nos esforcamos em ser o se u d efen sor. · Hea vi\' a ndo o nosso ontl1u ::; ia~– mo a boli cioni s ta, atiramo-nos de COl'po e a lma á campa nha d e r e– dP:11:ip çü_o ~os nossos infe liz es p a – tncws md1g~n_as, _cas ti g aclof'- por 4 8('CUIOS d e IIIJUSti ça e in rrrafid ilo. a tra \'(~S d e chacin as crue is 1 \ , co1T u– p çiies impudicas. Ic ,·a<l as ú ::; "' ua,.; a lti vas ta b as. son, o contin11ado1· da <r r and c obrn do ~icola\1 J (. o utop i~ ta da con– ,·onha universal. Sim. não p e r ca– mos ~ ú\ não perramos a csp e r a n– •·a. Arnda _quando qua~i nacla nos fosse possLV<'I rralisal' em [H·o ,·ri- E is -n os a o lado d e tocl o;-; Y<>s. rs ta legião a l, oli r ioni s ta pa r ao11 se, cm cuj o sa ng ue r eYi\' em a e ll ergia <· o o r:rulh o d a rac:a que p1·odusiu P o t,r. Nós ch a mamos 1>r la sa lva-

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