O Ensino Revista mensal de pedagogia, literatura, artes e officios 1918-1919. jan-dez
ÜHSERY.\ ÇÃo: Em brcYe, ao es– tudar a multipli ca , ão , es tudaremos m elhor os 111ultiplos. II Pela multiplicação }[ultiplicar um nume ro inte iro qu a lqu e r por 2 6 tornar esse nume- 1·0 -duas \' ezes maior: mui ti plicar esse nume ro por 3 r tornai -o lreg YC· zes ma ior; e a s sim p o r di a nte. Dr modo que , para to rn a r um nume ro inte iro qualqu(•1· duo.<;, Ires ou mai s ,czes maio1·, bas ta multipli ca r esse n ume ro por 2 , por :3, e te.•\ ss im, po r e xemplo , para tomar o n umc rn 3 d 11as Ye zes maior, multiplica -se 3 por 2 e: t<' m- se: 3x 2 G. qu e'(, d11,1 s \' Czes ma ior qu e 3: para to rnar esse 11 urnc1·0 lrfs ,·rz<' S mai o1·, multipli– ca- s r-o por 3 r tem- sr : 3x:3- fl . q u e (• Ires Yrz cs maior qu e 3, etc. O produc to da multipli r a<:ã o d e um num e ro intPiro qu a lqu e r por 1. p or 3, e tc., chama-se n11ilf 1 >lo cl 'es se n ume ro . De modo qu e, para pro– duzir os multipln.<! d e um num<' t' O int,, iro qnalqu r r , h as tn t aml iem mul– t ipli<·n1· cs:;c' num c> 1·0 p o r ~ - p o r 3. ptc· . . ~) m3tll1j,/n produ z id o p e la mul– t 1plJC'a<: a o d<' um 11ume1·0 in tc 0 iro qualqu e r p o r 2, ch ::un n-se o d d /J ro d_'e~se n21mc:1·0. o p l'Oclu s ido 1w la rnul– t1plt ra, ao d_ essp •1un11~1·0 por 3. rlw– n~a-se o ln1>lo d'<'ll c : e a:-:s im J> ()l' d_1nnt e. pe modo_que! p arn prod u– z11· o dobro. o ll'IJ>ln e tc., d P um nu– ll H' l'O int e iro qua lqu Pr , h ns t a a ind a m ultipli ca_!' l'SS<' 11u111 c,1·0 por 2, p o l' ;l, ot_l'..\ :-:s1'.11 , p o r <' X< 'mpl o, p a r a pro dnz1r o rlol,r o d<' :1. multipl1 t'n-:-:P :l por 2. e t em- se : :Jx2 H, qu <' <- o dú – h r o rl P :l ; pam JH'odu 'l. il' o tr ip /11 (l 'ps:-:P numc 1·J, multipli ea -~e - o po r :l <' tem-se: !lY :1 !l, qu e <' o l ri;1/n du :l. <'!e. O nume ro inte iro qu e mu ltipli– cado p or 2, por 3, e tc. p rod u z um nwltzjJlo q u a lqu e r desse numero. c hama- se sub-71rnlt ip lo d o numero q u e r e presenta esse nwll iplo. • \ ssim, por e x emplo, 3 és ub-mu lt iplo de 6, (o dôbrn d e 3), p or q u e (> o n umero q u e. multipli cado por 2 r epresenta o nwltip lo 6: t a mll cm r .-mb-mulli– plo d e 9 , o tn)>lo d e :J). po1·qu e ,-. o nume r o que, multipli ea cl o p o r :J re-. presenta o 1111tlliplo 9. e t c. Pa ra indi c nr o rl r)hro, o fr i11ln. o r111 a dr11plo, e te. el e um numl'l'O inte iro <]U nlqu c r . es<· r r ve -se cstr nu– m e r o e. ú dil'e i1 a cl"<' ll e, p r ecedido p olo se u r esp or ti,·o s ig n a l, o mul– ti p li ra cl o r qu e produ z o mult iplo in– di cad o . .\ ssim. p o r cx c, 111 p lo. pa r a indi– car: O d d /Jrn elo 11umr 1·0 :=í, esr1·ey e -s1>: 5x2. () ( l' i j! / o d 1 PSSt' Jl ll lllC'rü, CS<'l'( '– \' C·SC : 5x 3 O r111 ruln1plo cl 'Ps~e mrsmo nu– m e r o, csc r e ,·e-se : fl x-!. Et c. 1[ [ As partes a liquotas Pela di visão DiYi<lir um nnmern intt>iro <1ual– (J U<'l' Jl0I' 2. 1', torn:11' ('<;:-,:(' llUIIIC'l'O r/11 r1.~ ,·c•zps 111<'11or: d iv id ir esse nu– me r o por :3. (• torn:1 !-0 l r r•.~ ,.<'ZC'S me· n o r : e as:-:im pon liant,,_ l) p modo qu,•, p ar a tor n a r n m n ." inl<' iro c1 u a lquc•1· r/ 11r1s, l rf's, o u mais Yez<':-: nw nor, cli– vid P•:-:<' e:-:<;(' ll. 0 JlOI' 2 . jlOl' :l, ('Í(', .\ S· s im , pü l' C'X!'lll ])I O, pal'n torna i' o llll· lll(' l'O 12 r/ 1111.-.: \'l'Z(':-: lllf'llOI', <l iYidi– SC' 12 por 2, <' h•m-:w: 12 : 2 1, (J\111 <' r/ 110.-.: Yczrs mc>nor que 12: para torna r Ps:-:c• nunw1·0 ln·s n'ZL'~ nw– nor, diYid1•-se-o por :l <' h•m-sc: 12 : - :l -t, (Jll(' ,·, tJ'rs \'('Z('S 111('1101' ([UC' 12. etc.
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0