O Ensino Revista mensal de pedagogia, literatura, artes e officios 1918-1919. jan-dez
cu a pouco rL'i, in<l1cand0 ns SL'u::. direitos, túrn,rndo-sc uma classe mais desafug~ida e m,lis ple:w do dorninio Llc si mesmu. consciente d,1 s~u \'.t– io:· e da misséiu altamente patriotica que lhe incumQc dcsL!mpenlrnr. Pois que esse magisterio corres– ponda nos esforços UL'Ssa Directoria, dando dL' si os fructos que todos es– peram. Que se empenhe em despre– zar de ,·ez a indrJ!e rotineira que Jelle se: apoderam e abrace, resolu– tamente, ,Is non,s fontes de ensina– mentos l]UL' ;1 pedagogia nvJderna nos dá. Que: os prucL'ssos rncion;1es Lk hoje sobrepujem, dd1niti,·,1mL·ntc. nos methodos de ensino dos nossos professores, as formas antiquad;1s e impr0Llucti,·,1s do mcstrL"-escula de ,111tanho. () professor, em 110ssus <lias. L' alguma cousa mais do que elle mes- 1110 se jL)lga. X;i,J é apenas o dcs_h~·a– ,·adur de intclligcncias: é o art1f1c_~· L}UL' burila. rc-toca e apura os senti– mentos:~ o l'Scul:1pi<, d;1s almas, < 1 obreiro infatig:.n-cl do vasto edifício da humanidade futur,1: t: o snccrdok com,ciente que procLimn o talent0 e pn.'·gn comu c·,·nngelizndor, o cul~ 11 d,1 sii moral. que dl'Ye ser o pall1n soh o qual se ahrigut' C$~a humari– oadc em formacão. O nosso app,L'llo d.1qui, ;10 p1:P– !'cssor paraensC', não tem outro 111- tuit(, que 11.lo o Jc incenti,·;11-o p,1 ni a conquista desse ideal suprem,,. 1 nst rui, !-:LI ucaL· '. C. P. .. ., Y todas tu.s penas se aca/Jaran ? ..A.o poeta. ::C... ,,u.ciclio F'rei taH l'U:-ihCi muito:-. lllillulo::; U pen.-;a1· 11ossa porguuta estranha. E l:lll !1(► infinito vibrou ('IH mc•u C'ot·açao, 111- vadiu-me a alma um sentimento ele sincor:.1 picdad_o p~1· rssa 1~1,eia~c• enormo do dcs1llud1dos <1uo Jª 11ao experimenta a ineff:n·ol ventura de ◄ 'rt•r na folic·i<lade 11uc: arrelrntu. que att1·ahe 11ual um effluyio, <tl;Iº i1wln·in eomo um p<'rfunH~ subtil. --f':iSfl foliddndc que ha do Yir; :-;im, que hn do ,·il' por,1uo a Espera11<;a diz 'll"' o .A 111111 flrnn ha d<' t1·az<'l' -Nisa aspira,:fio do toda a g~11t<' e q 110 Hi',111011 te sc•d uz ollHl uan to _v1 Ye no dt•R1·ou h,•c•ido, t•111q ua 11 to pa11·a 101! · 11 0, muito 1011µ,e. na em·,·a mystcr1- o:--n do um ::-ouho .. ·" cp1e d:'t um qua– si Jll'n:-;ontime11to d(• 11111:t Yidíl 1110ll1or, llllla esp<•1·i,1 d<• n>lupia de pro111l's– sas 1·oali ·n ,·oi~ 'tllP no. PSpt>r:1111 para dea11t1: ... 11C1:-,; dias 'lllC :-t" hfi.o dr seguir .. . <)u,,m snlw l:'1 q11a111os trist1•:- 11i"to ,·i1·um com indiifore11<;a <'hefrª'' u A11110 Bom sem :-,;e11tir dentro cl'al– ma uma ))CILlH'na alooTia um Je,·1• bafejo de <'H)Hlrançn, ...,um '<'onsolo a lantus penas ... um i11centivo par:t a. !neta. un!, no,:o l'stimulo para H nela· · · -- "~10 exiHtf' urna felicictad(:: ~~l_>?r:.u: !-<~h ! folizes os que pod('III " 1. u' os qu< po<lelll, ao menos, inw– gmar <!Ili (}U<' CSJH~l'[t1•; o:-; uc• d('S· co1~hü<'em 1•s1a uncia anguH~osa, in– 'lllH!lanto de }IPl'Hc1·utur l' . I· l' de t>Ptwtrar us . . ' 1 ' son< :A ' . . 'º 1 ª"''1lS SOlllUl'lll!- do \'l\'(!l' hum11110 p )'' ' ma1·r•ham ptdn \'. 1·. , ,. izc•s os qu_<' . l! .t, al"''l'('" ,,,,L"'lll · <hdo:; ·tllH·10 · ,- • ..., .,, " '"' ' • ' ' • :,; ,lH l'('!-illf 1 ·1 · 1 1 do., destinoH I ui• : lll~a J1 It a<"" i:-,-o nw.-m10 s1~1n . H:-;su1~11ram e por · 111 tP11~1dndc• \'isu:il
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