O Ensino Revista mensal de pedagogia, literatura, artes e officios 1918-1919. jan-dez

O E SINO lí 7 g ra phi cos. R egras pra ti cas de orth o– g ra phi a us ua l. Es tudo succ into da mo rph olog ia. O mesmo q ua nto as fi g ura s de metnpl as mo. P o ntuação e suas r egras pra ti cas. Noções pre limina res de sy ntaxe; cl assificação el as o rações e se us t e r– mos esse nciaes . Deve ser po11 to capita l neõ te anrio o estudo dos conn ectivos, estabelecendo- se clarnmente a differe11 ça n tre o· connec ti– vos, co orde na ti vos (conjun cções coordeua ti– va ou de l. • ela se) e os connectiyos u– bordin ativos (pronomes relnti vo , pronomes indefi n idos e conj uncções subordinat iva ou de 2.ª elas el. O pro fe sor mo tra rá como as conj un– cções coo rdenativas não faz em só orações i ndepe nd entes entre si, mas tamhem nra– ções ubordin adas, ex plicand o em termos claros que em qualquer ca o . ão sempre orações da. me$ma especie. F:.Jad el as co11ju ncções- typos dn cada e pecic, en, inancl o o me io pratico de es tu– dar :is conj uncções el e l. ª elas. e e as el e 2.ª Tratará da clivi ão das ora<_:ões, npon– tando a necc · idade di-so para a facil idnd e e compreben silo da aualyse syntact ica. Na– que llP ent ido ex ig- iráa-1 alnmno o cguinte: marcar os verbo,., locuções ve rbaes ou for– mas nom inaes do \' erbo; marca r os conn e– ctivos, isto é, a:; con juncções, os pronomes relativo e os pronomes indefin idos. Emfim, insistirá em tudo i o, faz endo exercicios constantes; e variando-os o mai po sível. B xrr cici os escriptos - Dictado d e trec hos progressi\'ame nte mais d if ficeis qu e no anno a nt e r ior. Cop i,t de tr8chos fa ce is, sem s i– gnacs de pontua ção e sem ma iuscu- 1as, para qu e o a lumno os corrija . Cnrtns , narra ções e desc ripções, com el eme ntos fo rn ec idos pelo pro• fes so r sob re ;issump tos tri v iaes ou á vi s ta de gravuras. De po is de bem desembarn ça dos, os propri os a lu– mnos poa e rão escolh er os them:is. R es umo r- Ll ese nvo lv ime nto el o trecho lido. Hxcr cicios d 1· m emoria-R cci– tr.ção de poesia5, mono logos e d ia- logos de bons aucto res, de pre fe r8n– ci a nacionaes. ~ a leitura, observn.da s as recommencl a– ções dos 3.º e 4. º annos do curso elementar, leva r-se- .. i o alumno a interpretar e a ex– primir com a ent onaçlw e gesto adequados, o pensamento e as emoções do ancto r, o– bre cuja iadi viclualidade e fal ará lige ira– mente. Nes te annc, a 11naly e syntactica consi ·– tirá na indicação dos termos esscnciae · da oração. 2 . 0 1\ NNO Le itu ra exp r ssivo e commen– tada de prosa e verso , de au ct or . de bôa r eput8ção littera ri a. Excrc icios oracs - A nalyse ta– x io nom ica e syntact ica. Es tudo do sent ido prop ri o e el o se n~ido fi g urado da . palavras . R evisão d a matc ria do ann o an – t e ri or. Es tu do prati co desenvo lv ido da syntaxe (rege nci a, co nco rdancir. ~ constru cção). Coo rdenação e ubord inação dos pe r íodos . C lass ifi cação da s orações st; bo r– d inadns . Exe rcici os de r egcncia , con co r– danc ia e co nstrn cção . Exp li ca ção pra ti c::1 de composi – çã o, inve nção, enumeração, expo i– ção, narração descri pção, cartn, etc. E' nece ar io falar ne te a nno, ucc i11- tamcnte, das oraçõe -reduz idas (infinit ivas, gernnd ia.cs e par ticipae ), mo trando os ca– sos em qne o vn-bo no infinito. gerundio ou particípio pa ·ado, deixa el e CC'n tituir omçào redu zida. Ontle, porém, deve c11lmi11ar o ze lo do profess or, é na yntaxe do pronome SE, de tal so rte que o nlnmn o possa con hecer com cgurança qua ndo cll e <'xerce as funcções de obj ecto directo, objer to indirec to, pa rti– cuia apn sivantc e pa rticula exple tiva. Fxrrc iáos escnp tos- Di ctndo c.l c t rechos de prosa e ve r o mn 1s dirftce is que os do ,111110 anteri or~-;,

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