O Ensino Revista mensal de pedagogia, literatura, artes e officios 1918-1919. jan-dez
o ENSI To 165 1859; Curralinho em 23 ele Dezembro ele 1865; Mojú em 5 de Agosto de 1871; São Sebastião da Bôa Vista em 7 de Janeiro de 1873; l\:locajuba em 3 de Fevereiro ele 1873; São Mi– g uel do Guamá em 7 de Janeiro de 1874; Souzel em 1 de F evereiro de 1874; São Caetano de Oclivellas em 28 de Agosto ele 1874; Acará em 23 de Março ele 1876; Porto de Móz em 1 de Março de 1877; Iarapanim em 15 de Janeiro de 1878; Abaeté, Iri– tuia, Prainha, e Ponta de Pedras em 7 ele Janeiro de 1881 ; Quat.ipurú em 1 de Julho de 1883; Salinas em 7 de Janeiro de 1884; Aveiro em 1 de Julho de 1884; Juruty em 9 de .i\1aio de 1885 Ana jás em 16 de Agosto d o 1887 ; Afuá e Almeirim en 1 23 de Agosto de 1890 ; Bagre em 11 de No- NO Ha no mar procelloso da vida um loga 1· de refug io , um porto sal– vador que buscamos anciosos depois de havei· sido arrojados pelas on– das elo infortunio de encontro as ro– chas dos desenganos , osso lugar é --o lar, r esidencia tranquilla e d ito– sa de nossos mais caros affectos, do nossas illusões gratíssimas do 0 111- bellecimento de nossa existencia. Quem ha que não tenha sentido alguma v-ez sobre sua fronte o so– prar da desventura! Quem por fe li z que se julgue não experimentou si– quer um dia, um desses arroubos de desespero supremo, filhos da angustia que nos atormenta, sem compaixão, quaudoo mundo, occul– tando-nos todos os seus attractivos c-;e nos apresenta imponente, amea- vembro de 1890; Altamira em 1 de Janeiro de 1912; l\Iarabá em 5 de Abril de 1913. Em l'elação aos 1\1unicipios que ainda fa ltam são precisas verifica– ções de documentos , trabalho ainda a faz er para compietar a lis ta e que os proprios interessados pode– rão supprir com facilidade revendo os respectivos livros de actas. O nosso professorado poderá ser um auxiliar profícuo na lemb!·ança dessas datas, ensin ando-as ás gera– ções novas e incutindo o amor a ell as, rememor ando-as nas escola nos dias precisos, cumprindo tam– bem o seu dever cívico. Palma Muniz çador, como expectro feroz que nos devora? inguem, certamen te , visto a uni– versalidade da lei q ue nos manda soífrer e não ad rnitte excepções. Nascer, existir e morrer choran– do é o destino da humanidade pre– conisado pelos poetas e philosophos ele todos os tempos. Contra esses embat0s acerbos, contra essas dores temíveis, só exi • te o suave balsamo do-lar- san– ctuario da paz com os consôlos da es– posa e o sorriso dos ternos filhos, emblema sublime da familia, incen– tivo a todas as resignações e a to– dos os nobres impulsos, nascidos do amôr e da esperança . Padre Estevam da Costa TeixeirJ
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