O Ensino Revista mensal de pedagogia, literatura, artes e officios 1918-1919. jan-dez

O EXSIKO EM f ACE DE OM PROBLEMA Até hoje. a inda. é ohjccto e.la maior meditação o modo pratico o "fficientc de como ser executado o <'studo initinl dos mcnino8. Foge ao mais rndimontnr princi– pio ele peclagogia o facto ele, sob o rotulo de 1. 0 anuo e lemenüu·, quo – rer-,,.c logo, cm conjuncto com a lum– no. ., t. 1 ffucti yame11te inscl'iptos nessa <·las:-e, ministrar aos que frC'quen– tam pela primcit·,1 yez uma cscoln, l'Onlweimcntos r1uc. ú parte, drYeri– am :-:cr dados. O bom senso diz q1w a tarefa 1-. duplil'antP d() esfo\'(;os para quem PIL:-ina. P fasLidiosa para quem aprPn– ' 1 Duplicante ele csfor,:os, porque <, ut.'strr. num tempo rela1inrntentr l'Urtu, tom de dirigir-se a cla8SCS di– Y<'l'QC'lltes pelo aprQnc\izado. que nrm t--iquer sorú uno, quanto mai.-; . -.imultaneo. Fastidiosa. porque si não se tiYfr yagar l>n.stante para cl1·<lieat·•sP ao estudo dos prinripian– tP.;;, dl'spcrtando-lhcs a com1n·c·hcn– :-;ão. aeaham estes por t.•xpel'inwntar um natul'al a!Jo1T1•1·im1•11to :'ts ldl'a s. l>l· ·t'arte, Ycmos o ,-;<•guintc: o que :--1•t·ia feito cm um anno (; prntieado C'm dois ou mais. e dahi a ..Hlmirr11ito glosada (si o facto 11i10 se passa ('Omnosco!) obser\':rndo-so um alu111- no que pol'!u. tra 11wzes sem conta o t'ampo do al.Jc ... O co11.r·1·:Hlo mal foito ha de co11- ti11uar a S(\J' mal feito, ou, 011tão, ,;ommas 1·11ormes de energias exige para col'l'igirc·m-se os d1·feitos. Hem a\'izatlos ;.uHl:un os que actu– aln,cnto in:-,;tituem um l'ur:-;o lH'C'JHL· 1•atorio doe; estudnntl's na 1. eda- de o~colar. A criação das classes in– fanfo; em numern determinado (não menor dP quinze e nem maior d o tri11ta) não Yisa outro fim. Existe um c11cnrgo primordial para o proCesso r, alem de instruir -– ed uca r. E a crianc;a que ingressa uma aula tem, sobr ,tudo, de fami– li a rizar- se com o noYo me io no qual ,·ao 01,crar: (> de mi s té r habitual-a a agir. Da habilidade <lo mes tre' d<'riYa a hôa exec uc:ão do c·ornplexo me– canismo instn1ctiYo ... Em contacto dirc'cto !'Olll u111a u11iea turma, mais ú vontade sentir– S<• -.í. o professor; seguro da orien– tai:ão , poderú l' ll c S(Í de:-;clolH'ar a aeti,·itlade <lo tal forma qtH' cousa alguma escaparú :·t pl'Opria i11telli– genc·ia l' hom gosto. Si as e:lasses fornm clcs:,;l'lllt'lhan – trs, mt.•smo possuindo lllll aux ili ar, o pl'Ofcssor <liffiriluwnt(' d esol,rigar– sc'-fí, ou antes, não s(' de::-ohriganí a eo11h 1 11to das suas lllul1iplas rc•:-;po11- sali ilidadv::,. :\Iultiplas respou::,:ihilidades. re– pe1imos ! O trabalho do pL'ofc:::sor primat·io (: <'Ompli!'ado, C'SIH'l'ifl lmC'll– tP no 1. 0 an110 elemelllar. H,·1Htr<'mos que Pile 11uo :,;t_• oe– <'U)la Pm dar exdusiYamente o eon– hccime11to das letras prla ::;yllalrn<:ão ou pala ,-rac:ão. ~ão, o sc•1·,·ic:o S<' multiplicn. Ensina o alumnu a sen– tar-se na C'artc>ira. a pegai' 11a peu11a, a mn11eint ela c-olloC'U(:fío elo papel. 0tc., etc., <' nesse• labor. ~nl 1 <•111os to– dos ni',s. muitos u1inutos st· <•sl't,am <' ... ns honts \'tiam! 1

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0