O Ensino Revista mensal de pedagogia, literatura, artes e officios 1918-1919. jan-dez
r O ENSINO 143 ~~~,,...__,,...~ por uma chave de divisão; e da pri– meira classe considerada á esquer– da subtrahe-se o maior cubo nella contido e á direita do resto escre – vo-se a classe seguinte; do nume– ro assim fol'llrnclt>, separam-se os dois ultimas algarismos á direita , e a parte á esquerda divide-se pelo triplo do quadrado ela raiz já co - . nhecicla, e o quocient~! será o alga– rismo immediato da dita raiz e as– sim é collocacto á direita do primei- 1·0. i\Iultiplica-se então o triplo da raiz já conhecida pelo producto das rnspectivas unidades pelas dezenas e esse producto sommado com o cubo das unidades subtrahe-se do primeiro dividendo parcial conside– rado ( numero formado pelo primei– ro resto e a classe seguinte). Obtom– se assim um segundo resto :í. direi– ta do qual esereYe-se a classe se– guinte, si houver, formando-se. en– tão, um segundo ctividenclo parcial com o qual proced e-se como com o primeiro, o a ssim seguidamente até considerar-se a ultima classe em que o numero proposto foi dividido. Os algarismos escriptos na chave de divisão formal'ão a raiz procurada, e o ultimo reRto, quando houver , deve ser sempre menos que o tri– plo do numero dado multiplicado 1wlo producto das respectivas uni– dades pelaR dezenas e mais uma unidade. FORi\11:L.\ DO C.\I.Cl LO 101,847,563 64 378,47 33336 45115,63 4511563 o 1.°Calclllo 467 3x46= 40x 6= 138 240 552 276 33120 216 33336 2.ó Calculo 3x 46 2 = 3x 2116 = 6348 3x467= 1401 7x460= 3220 2802 2802 4203 4511220 7ª = 343 4511563 f-lent1ique lleite 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 ~( . . . ' .. ' . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ' . . . ' . ' . . . . . . . ' ' . . . . . . ' . . . . . Mas, para attingir esse fim, a obra inicial e precipua é, sem possível con– tradicta, dar combate immediato e sem tregoas ao analphabetismo. Elevemos com a chamma de nosso enthusiasmo pelo ideal de uma pPtt•ia nobre e engrandecida, culta e livre,- a temperatura desse ambiente frio que ainda nos clrcumda. e façamos retroceder a onda de indifferença, que a golpes repe– tidos tenta inundar os nossos peitos, convertendo-os em recifes de pedra inex– pugnaveis,-e a victoPia não tardará a annunciaP-se esplendorosa e pr>omissoPa, Tenhamos a coragem dos apaixonados do ideal, dos que crêem no futuro 1 O ideal não morre, é divina a sua essencia. » 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
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