O Ensino Revista mensal de pedagogia, literatura, artes e officios 1918-1919. jan-dez

.. O ENSINO !09 ~-~-----,.,..,~~-~-----"-'~~-~-----~ ............... -..,-....,,....,,...~~ polo bom nome, pela g·loria, pelo futuro da Patrja !!! .. E' sobre n hombridacle do prr,fessorado parncu•e que repon,::t o gr,io de adea11ta- 111cnto rnornl e i11tellectu::tl d,1 noss::i socie– chdc. l~i, 1•orc1ue o mag ísterio, se nito é a mais he1,1 compensada, é a mai s ,,anta missão que c·xiste sobre a terra. J<; , e a, outras missões têm () sen co- 11 ho <lc valôr e de nobreza, como con entir 1ncno,cabar a mis,ào do me stre- e cola?!. •. J'orq lHl o veso rcprova vel de dürnr que .si•i· JH·ojesso1· de 11nclct seri:e '?!!! Se aque lles qne ass im se expressam, ,oubessem avaliar o cumulo de iguominia ,,ue es ta ph1·ase encerra, ignominia le vada ú injuria, talvoi que um impulso de justi ça e caridade lh(•s 1'1.1cs e morrer nos labio (' ·ta~ pal a nns lJIIC, pnra nós, amarg·am rnai que o fel. R,i, ta-110s um consolo: t1uando a Morto nos en vol V('t' e 111 suas g-randes azas, iremos dormir, 111 r rccidanwntc, o somno da ete rna l'ai. ,ohro n rPlv,1 ve rd e jante do ()lo da nossa Patria , ' oh a cupola azul do seu lin– do Ct'·o, ,-ob <'6 raios d'oiro do ~cu SC'l!!! ... 'I'e n•111os, <'111 co 11,,ciencia, o praie r in cx– primi vel de h a vermos escolhido um meio ,!e I ida <',pinhoso mn ~cm declive ' , cujo Hlc,al é a P a tria , e8,e Brasil col o,sal, aben– <:011do para t!'do o se mpre pelo~ ai tos desi– ~·11ios da Provir!C' ncia!!! ... Tendo o cu no1ne alliado i't g- rand P vi– dorin cio Direito <' da civili,a,ào 11ü Con– flicto U,,ive rsal, <' Bra,il ha de pe rpe tua r n ~<'li 110111e na 1·ict<'ri a das hôas c:m,a,; ha <111 figurar coin um fulg-or de Syrius n a ('011:;tt•llac;i'w rim, 11açvns; li a ele ser um cios primeiro,; , ~e nilo o prime iro pai z do Orbe, pnrqn<:\ nós, em C"njas v(•ias co rre o san g ue hrasih•iro, cpie re mo, que c lh· :leja: grande, i1nrn(• 11sn, c1tornt111H•11te ;!t'alldr ! N~to fa çamos pois u111a despedida com– mum, 1nas u11rn desp ediJa cm que os nos;o, intuitos fiquem para sempre u11ido , colle– p;ns. Commung uemos tt ho tia bll.Cro a ntn do amôr d ri Patria . Saudemo a veneravel pe;s0,1 do n<'sso Govern ador do Estado, que tào boamente quiz, com a ua sempre dig na pre~ençn, hon– rlll' e t~ sin g·ella e ex pres Í\•a homt' nag·em ao curnpnme n to do ne ver. Saudemos as di g·na auetoridade, que st• pre tnra rn, tà(l g·e n til meu te, a concorrer para o maior brilho e distin cção desta sol enni– dad e! Sa ud emo~ a S;iciedacl e P a racnsé que se fez represen tar pelos cus ma is alto, c x110- ente, de illu, tr:u;i\o e 11üta bilidade! Saudemo o nosso poyo. . . O po,·o pa– raense! audemos o bymbolo ar rosan to qu e é a 110s a bande ira-lindo pendão da e8p cram;a, n a phra o do pneta , teciclo com w1 fibras da nos;;a 11acin 11alidade, na phra e <l 'oiro do g rande pa tri ota Lauro odr é. Sa udemos a nossa P a tria , sempre g ran– de, sempre Yaronil! A vós, ca ro mestre, e clirector, a sin– ce ra homc nag·em da nossa dedi ca<;i1o e e ter – n o ngradccimcnto! Sal \'é a In strucçfao! , al ve o Li vro!!! Braco! a qu em sali;a o fu turo Pecu 11cla ndo a m u ltidcio! .\"'um poema cwwrtalhatlo, -:-.'u li('(/ IIIOl't'IJ 111/l ll ,wçcio. Como Grethe 11wrib 11 ,ido, B,·acla «Luz» o ,wvo mundu , -Ywn brado de l:Jriarcu .. . Luz! puis, ,w 1•alle e ,ta serm . ,. Qu e. se a lu z .m ia na terra, f) eus ,·olh r {J enios 1w C, 1o! t( • • • • • • • • • • • • ••• • • • • ' • ••• •••• • • ' • • • •• • ••• . ' • ' • ' ••• • •• Se todos os que sabem lêr nos quizessem ajudar, apezar de sua apavorante minoria, e de tantos obstaculos a cegueira do interesse e das más paixões pudessem lançar em nosso caminho .-a tarefa seria a bem dizer, e relativamente. facil e agradavel.» "-- --.. ~ ~~..,.._ ,,..__,,...____,,...._ ~ ....,,...__,

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0