O Ensino Revista mensal de pedagogia, literatura, artes e officios 1918-1919. jan-dez

' -181 a nalph au oto s contra 519 le tra– dos. E ' edifi cante e humilh a poss uir– mos tão g rand e legi.ão d e se l'eS d es– protegidos intell ectu a lme nte. som esse in estim iw el th esourn qu e s ã o a s luz es d a in s trucção primari a. O só l nã o brilha p a ra a!" s u as almas e a n eg rura do ig nor a nti s mo os s in g úla e asphyxi a. Pnra nós, paraen ses , no me io d e tudo isso ha um con solo r elatiYo: o coeffi ciente d os sem in s tl'ucção 0111 nosso E s tado es tú . compai· a ti va me n– te com os outros, num ce rto g rúo de d0cr C'fwimento , q ue certamente se ac – centu a r ú n o a nno corre n te . g raças nos <' kYados in t uitos e á o ri c• n taçã o que e~ tú imprimindo ::.o e ns ino pri– maria o a ctual go,·e rno . pa tri otico (' esclarecido . O mesmo d c'C l'<'sc imonto na ('i– fr n dos analph a l> e tos nos outros Es– tados, se tend e fe lizmente a mani– fe s ta r , porque a s Li gas d e e n~in o e nutrns associaeões bom inte nciona– d as, numa c011juga<;ão do psfon:o::; com os pGCle r es eons titui do:, . estão emp enh ,H.las se riamr n te n a obra a l– truí stica e ben emo1·i1 a q ue (· o ~Ol' l'· g uimon to d o nin>I inte ll N· tu a l do Brasil. Ag u a rcl e tllos n o ,·as cs tat i:-ticas. C. P. A festa do Estudo 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 B em pou cas tr•n, s ido as ,·ezes qu e me <~ d nd o Yo1· l' a ul o :\í a r a– nh ão f-afo;fe ito. como na Ft'sfa do E::;t udo, n,a li zad a s<>gun da-fe ira ul – tima no T h ca tL·0 <l a Paz . Pa ul o é u m C't<>r no <il'sconte n tr; soffre da nl c thora do tedio. Se n te– !-:e be lll soi1wntC' ond e 11 fio estú. '.\[ a:-; n o::-;so d ia o Paul o 1•s tava r a<lia nt<'. co n t(' 111 planllO a s u a ob r a. o seu e~– for<:o. -Bonito'. uão ach as·~ in q u eria, rc lanl'iando o olhar pc• laplat<•a elH•ia eh' c·1·0a1H:as. SobC'rho ! lhe' rPtorquiam ... E o Paulo esllO(.'a va um smTi.-o, aqu<•llr sorriso que L' U 1·01iill'<:o lia 1-1 a11nos - l'n~·gmali('o parn os que não p1•in11n rom t>lle. mas qu<• p·tra 1Hís, os seus i1·müos d<' lu<'1a na '·Fo– lha". l'(!\"<•la o mu11do <k fl'lici<lade < 1 111 qu<' n sua alma t1·a11shorda do :iJ!'gl'Íll . . ~,-, ju111n tias 1·r1•:1111·i11hns ,•li<' :-t• sen te bem. It i q u a n do e!Ja::, riem P s offre qua11do as ,·t'• chorar. rm de::;tcs d ias a lg urm o 111·<•,·i– niu de que um :1 <·rna11ei11ha do :1. 11 Urupo d'a lli sa h ir a ehora11do; e o P a ul o não se sentiu bem <•11111uanto não so u be do caso. E ll o quer q ue os sc• us :llu11111os vej a lll 11 a Escola um ponto pa1\t 011- d e eon\'irj am ('heios do alt•gna, l'Olll a mesma satisfai:ão com que partem de ca:-;a para uma fp:-;ta. <Juando menos o t•:-1wra111 o Pau– lo :-;urge nos <ln:pos. do :-;ur1n·p:.;a, para Ycreo1110 as l'l'(•ancinl1:ts ,in,m: assi::;to ús aula.-;; 1,fa,!.!a uns, pilht't'i:t eo111 outro:-; <•stimula-os ao <':-tudo: esmiú~·a. 1wr:.;cTula. a11aln:a. Todo o conforto parn · as l'l'<'.tll <:as t"• pn111•0, diz ,,11<'. E as <•r, a11!'i- 11lt.1:,; sal>l'lll dis~o l' jú o n11w111 :,çJü \ l'lll ]l(•ll<' U d11·, 1 !'101· S<>llll'll· lt•; !11.t:-- o lllllÍgo, ;\';io ln'llll'III d,• i-11st,1 ao Y<•I o :·rnrgir 11:1: nula .; por-

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