O Rio Tapajoz

deHLro , porque o riu tem ahi seus caliei.;o de pedra com 1.Ja lisas . De Urncurytuba para Cury fi ca o ca aal, por onde se deYe_ n~vegar , entre o baix io que segue el a ponta inferi or do r_1lie1ro Iuraça1Yui . 1 ll a mar1rrm esqu erda , e as pedras da.- !lhas das GaiYoL;is. na m;ir1rnm oppo. ta . Adia nd o-se m01 tacl :1a primei ra das referid as ilh a:-, se" ue-se 111 argi11 amlo e11tre clla s e o l1:111ro de-Cury-, prumando-se de ;j a 10 m Lros cL1!{ua. rumo S S O. tendo cm vista não se apro.-imar muito ~la. tlh asq uc fi ca Ú1 mais a E, porque sãn orl adas de l1a11 ros . Desse lu ~a r alrav s. a– ·e para a pon ta do Tro,•;1rlo r, na rnargcm dire ila, alé ú roz do ribeiro Cuxipó, 9, 12 e 18 me lros ll'ag- ua, rumo ' . i>ou i;o aulcs de ali.:a uçar a l1oca do g-arapé ( ri liciru ) As ú, que dcs:1gua pouco acima do-Cu.\. ipú-11a me ma u~argcm, ueve-se lo_g-o atraYessar pa ra a ilha da Barrci– nnha , à visl'l e defron te, ·t fim de . e poder vencer as per i~·osas lJCdrns que se ava nç·1m tla p nt·t de cima do re– ferido ribeiro. Ell ns Llemo r,11 11 NOS E com a ponta de l·inu tia referida illt a, da qual l·un l.Jem pwLe urn vrande l,anco de arêa e pedn'gul11 0 o qual ex ige que, montaria as pedras, de novo e atraves·e para:1Jnargem abandonadas (dire ita ) . 'cgue-se com prôa á ilh a ela Pederneiras, que se margiila }Je la p.1 rle de E, é. l,cm a~ im, nolwel pela cirrnmslancia de que todo seu lado de O é rodeado de uni ' r.t nde banco <ln arêa ; a pon La tlu S -com muito;; grnp s de rocfrns silirios:1s, rnmo que arru m:1das a ca– pri, ho. Atravessa -se da illta p ira a foz de um pcqucnu ri lic iro 11-i m ar g<•111 dirrit a, pro:i1110 do qual se clcYe na– vegaqn ra Ycn ccr as pedras e banco ('o-Itape ua- a mui la pequ na distanria de terra , ' "PC ·ialmente um peri g s calieço isolado qu e se n'\ fó ra cl 'i:g· ua. Passa -~c e11 trc ell_e eamarge·11 direit:.i pel a partedeSE, tendo al11 o canal ~e1s metrose 1neiod'ag 11 ·1. i\l onta lo orlilo i.:al•ec;o, que po r L011 - sequenria fi ca rá a E B ag-uas ar·ima, conlinua-:-e mar– ginando alé chega r à pequena ddanria de uma g-ran lo arvo re de tronco sl n·dnqu içarlo xi: Lent c 11a r·osla o que se rve d ha lisa. IJcs LP ponto na,·ega-?e ao O alô ~110J1- tar um pa rí' el IJa: tanle perigoso. CUJ? extrem_o ma1 ao O se acha a fiü melros el a margem ' deL•rn1tn ado por uma pequena l)oia de feno. Co1nvuc-se de an'a g-ros:a, seixos rol~do e pequenos ca lJC( OS de pedra. il i1·iosa ,, c-a lcaria . Nc llc en f' all 1ou da próa 01111874 o vavor « OIJidos », l!O mcz de O11~u llr?, c1uando o rio e acllaYa em su,1ma x. una e cxlraonlrnana vasan te. Tamllcrn se póde deix ar uc pas!-ar pela parle de O do

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0