O Rio Tapajoz
- S!ti - 1 m separado sob ns. 1, 2, :J ' 4 no plano ann exo. Os canaes são ahi mu ito e treit os cm consequencia dos bancos de arêa e de ped regulhos existentes ele uma e outra parte , havendo além rli to ralJeços el e r o has sili– r ios1s esp dhada n:t ro rrentc, un totaln_1ente cl e._co- 1Jerlo' .,outroscom üo usa quatro p ll mos aba ixo el o n1vc l <las agu·1s. Da pont:.1 da mar.~ mdireita, cle nom inacl a Cu– rurú., r ujo nomr toma d uma pedra co:n a confi rru– r<1 <; ão dP um apo-Px. i tent e sobre a pra ia , e avança um lJa n:·o de ar~a na d irecçiio E O, com cr rra J e 11/2 k ilo– rnc tro de r()mp rimcnto . .A passagem ffc tu1- e mo11- t 111do o C"i. ll' •mo O, pi ,:.1 11d<H;c cm - .'2 mPl ros d"a!:!; ua. DJ pont:1 de Cajctu ba que Yê ma is ad iant e pow.:o acima do Alte r ,lo Chão, s que um outro 1,anco de arêa e va a, o qu·tl arn npanl, a o alinh amento da ped ras de Suru ·uá <'Om as de S. Tho né, pela parte de E. O ca na l é entre os ra!Jcços mais ao n·1s•·cntc e o. que tiram mais prox. imos da margem e. qucrda do Ta pajóz.. rcg ulll alli iO a 12 me– tros de profuntliuaile . A pr imeiras p dras (Suru ruú) para que nqu m ro n– veni cntemen te mo ntadas. eleve-se n·1rngar ,1 0 rn mo SO. O gru po mais Yizinli o da imrgcm demora ao 4 NO, o que tira rna i 1'6 ra a E::"\ E (nja-!';e no plano o detalhe n. 1) . As sPgundas ped ras (S . Tllom(•), uavc~,t-sc ao rumo 8 SE, o /.! l'UlJO mais vizin ho da margem demora ao E de SE. o de fóraaoN .- E(vcja- e no plano o <le L1ll1 e n. 2) . Es tes dons C'l nars p 1ri-iars J)OLH·o mais porl('lll tr r dr. 700 metro· de largura. .Ma is arima 7 1/:2 hi lometros.<le Ho in1 , rnjo p•1rll, junto ú 11rnrw 111 (• sr.meado dr ro,· hedos a Jl úr cl'agua, está a ilh a T:ipa iun a d'o ntl r pir l ' um l,a nco Jia. tant ex tenso, o qu :il va i terminar qua: i junto das 1ir,(\ra!, lia p1, 111 a-Jul ia-11 a 111 arg<'m !lirrit.1. A tra vess ia faz-sr pa ra a p(Jn ta do Qu in!Já-mcxe rit;O, aha ix:o (l c Pin hei na ma r,!!C'l1l esq uerda 1muna ndo-. n no ra nal cm 17, 20 p ~2 mr tros n no prolOl1/!.líllr nto da illl a do C·1p it11·y em 1:J. ruinos Se s;;r.: at('. Aví'iros. :',rste ulti mo p ntoúsn– g u ro o an('(l ratlonrn , trm nove m tros cl'agua prox imo ú margc•m, cm frr 11 tr da ultima r·as:1 da par ti• d<' cim:1. du :1s nmanas distante dr tr n a. ' J)r Ave i!r, :1té l'rucupylulia (•_ 1·0-1,1p ll'tamen tr frane:i a n:i_ve;.rnçao; requer apena cuidado (1uando pr ox imo das d l!ítS cm_ frrntn do aucor,Hlo uro, qu e é po 11co a•·i ma tia rns, de v1venLla r en'!enlto que se av ista na ma rgrrn esqup~·1la, porrJU • a de lrHXO trm um banco na par te supc r10r ou do N. O melhor :rn,·oradouro r·om se te me– tros d'a •; ua, é m frente a po nta el o S da ilha 1na is adma do e::;tal1elecimento, po rém nun i·a pe la pa l'le de
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