!I Coll egios, gmpos escolares, associações c1v1s, associaçõe catholicas, agremiações outras, ó Cler o, as autoridades e povo const,it nia.m a onda immensa que se denamando pela cidad t:" enchia as ruas por onde desfilava o cortejo, cantando hymno: pios e pa(,rioticos, vivando Christo Rei, a Religião Catholica, a Patria, o Papa, o Gove1:no el a Republica, com vivido enthusí- asmo. · Ass im se encaminhou o co1·tejo, para a praça Justo Cher– mont. onde deveria terminar. De passagem no largo da Polvora fa.lou o 'dr. Aldebar KJautan. O joven tribuno que é bem um dos nossos melhore oradores e cuja fé se demonstra pela maneira como sabe crunpl'Í r os s,ms deveres de catholico, tomou a palavra e pro– duziu monume11tal peça oratoria cheia de ardor, de fé e de patriotismo, 1·ecebendo os mais vibrantes applausos da multi – dão cujo enthusiasmo se elevava ao delil'io cada vez mais. Com a mesma alegria o cortejo, do Largo da Polvora Sf.l dirigiu para a praça Justo Chermont. Er a bello de se ve 1• a gTand e massa de povo que const it uí a a imponente manifesta– ção que bem significou a vontade do povo ,brasileiro cuj a quasi totalidade é verdadeiramente catholica e quer a nação integralizada na lei de Deus. A's 9 1/2 a grande passeiata dava entrada no largo de Nazareth. As escolas e collegios particulares, os grupos esco– lares que constituiram a sua dianteira entoaram então em vibração unisona o hymno nacional. Foi um delirio. Palmas, vivas, echoaram fortemente por toda a praça que até longe se via cheia pela multidão. Em lugares de antemão determinados, se encontravam ali o dr. Clementino Lisbôa, sr. Abelardo Condurú tenente Altevir Soares, que representavam respectivamente ' 0 sr. ca-, pitão Int erventor do Estado, o sr. Prefeito Municipal O Com– mandante da Região, outras autoridades e, vestidas' de braÚ– M em bonito conjuncto, as alumnas do Collegio de Santo Antonio, formando guarda de honra ao altar onde deveria. ser celebrado o San to Sacrificio da Missa, á porta da Basilica de Nazareth. Justamente ahi tomou lugar a bandeira brasileira que, levacht por um alumno do Instituto de N. S. de Nazaretb, marchou sempre á frente do grande prestito. Cum a chegada de m·ons. Argymiro Pantoj a, vigario ge– ral, que acompanhára a multidão, da Sé at é ali, rodeado d crescido numero de sacerdotes, elos representantes dos pode– res publicos e do povo tomou a palavra o dr. Alfredo Cha– ves, produzind o vi brante e pat.riotica allocução na qual sali – entou o iJlust.re professor da nossa. Faculd ade de Direito o. . ,.
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0