14 Por que tanta celeuma e tanto alvoroço? Não t êm elJ eg a mesma liberdade que nós para a propagação de suas cren· ças ? 'l'êm, é verdade, mas nesse seu t emor, r epousa mai ~:: uma prova esmagadora da fraqueza incon tes tavel da minoria n~ligiosa no Brasil. Reconhecem o CATHOLICISMO como a Religião da Grande Maioria, a RELIGIÃO NACIONAL, e ant i:i vem-n a, imperando, den t ro em breve, em t odas as escolas sob o unanime applaaso da famili a e da sociedade brasileiras. Pre– vêm a diificuldade espantosa de, en tre cen,enas de estudan– tes de n ossos estabelecimentos pubJicos, encontrar vinte ape· nas que reclamem os ens inament os de out ra qualquer religiã Ahi ficam, povo catholico de Belem, os motivos que le– vam os àdvorsarios da causa que. defendemos, á revolta con- 1,ra, 4 inieiativa feliz de ser incut kl a a idéa. de DEUS nos es– pirit,os em formação de nossas creanças. Ne~essario se torna, nos dias que cor rem, que nós ca-– Lh1Jlicos, s ecundando a ac ão dos Poderes Republicanos, pugne·· mos com alevantado civismo pelo t omar-se em realidade, o m3is bre ve possivel, o que preceitúa o decreto governamental. ~::- Lá n as mãos das fam ilias brasileirns es~e t rabalho valoroso •l ,tevem ellas, logo, exigi r, exigindo comó quem exige e não ,:omo quem suppli ca, que sejà o CA'l'ECISMO ens inado aoi:: c;eug filhos poi' almas abnegadas e bôas. Só assiin t eremos :; 1:ollwr, mais tard e, os fructos opimos <l ;is sementes bemfa-· ·wj a.s que vamos lançar . Fot'ma l'emos hma Nacionalidade for t e ~ verdadeiramente catholica e que t erá como expressito m aior ,! ,!. sua vitalidade e de seu amor á, IGREJA, o monument o so– b'3J"bo a CHRISTO SE~HOR E REI no Corcovado. Essa bel-· lissima imagem er ect a na deslnmbrant,e Capital brasileira, será_, no porvir, a significação maior e mais expressiva do s:entimento catboli co des te povo, que servindo á Patria com denodo, adora it DEUS com sinceridade. Foi a CRUZ que nos viu nasce r. Será a CRUZ kunbem que ha de presidir o tri– , mpho s ublime de nossa ressu rreição. O Brasil será g rnn– .-lios o, o Bra~il s er á. in vencível, se o seu povo souber sempre ~mar e honrar o ARTISTA INCO.M.PARAVEL DO UNIVERSO. BRASIL! Eu tenho fé no fu t uro de tua raça e na pu– j anç.a <le teu porvil'. BRASIL ! Torra hospitaleira e santa ! Patria de heróes e de sabios ! Celleiro incomparavel de in– f:omparavE:-is riqueí:a.s, onde o Céo trad4z, com singela elegan– cia, a radiosa helleza do s olhos d.e MARIA, onde as aguas enLo-arn em muda Jingu.i,gem as mysteriosas lendas das matt,as e dos sert ões longínquos e onde o arvorotl o cant a pela vo,,