ó (' l g , facto qu e 11 â.o péltleve duvi da, que o hotuem jamais _. pode l'á viver sem DEUS e, dessa fonna , o acto <lo Governo Pro visol'io qne deu motiYo a. esta manifestação, de\' el'Ía ser since ramente appl audido po1· l odos qua.ntos s e dizem ad ept os tl e uma 1·eligião, seja ell a lltrnJ Iô r. O decreto 11 ão · dé.'t pl'Í vile·· g'ios ao CATHOLICISMO. qu ando o pode ri a fa:-1er por ser eIJ e a RELIGIÃO NACIONAL, na expl'essão feliz e insusJ)eit a do grand e Pedl'o Lessa. Mes1n o assim, os n ossos g~·atni tos in i– migos, tJUe tan t o se esfol'ça1n pela pl'Opagaçâo de suas cren– ças, não se conforniari1 ·com a liberd ade qtt e o Governo lhes _concede tl e en si1rn.-las nos · e~tabelecinumtos JH~ bli co~. Em face de tão fl a.gi ':rn te r.ontr a<lição, havels ele pergl1J1• tar-me. ca.ros ouvit1tes : ,, Conw isso se explica ?» E eu vos r esponder ei: O CA.THOLICISMO, a verdadeíra. Religião p1·eg·ada pelo OHRISTO, essa fon t e ínexhauri vel dos m ais pul'os pdncipíos e dos ma i suLlintes ensin ament os, fo í, é, e sempre será, a Relig ião da G!'ande Maioriâ. <los bras ilei-= 1·os. Como j á vos di sse, é a noss a RELIGIÃO NACIONAL. Fór a da lGREJA CATHOLICA no BRASIL fica s omente uma mino· ri a ins ig·niffo-an te e desprezí vel. Quem affi rma assa ver ad e somos nós, os catholi cos . Qt1 e1rt a prov a, porem, são el1es, os nossos in imigos qM síf.o os íni111ígos do pl'o"prío CHRISTO. E d, demo11st1·a çã"o clal'a, ins ophísn1avel, il'rntorquive1; da ;,el'dad e que p1·oferi , 8.s t á em t v<los os actos qile dizem 1'e iJeÍtó á~ Juct;is que 1:: lles pretend em travai· contra, a invencivel COHOR– 'rE RO:\lAN• .\. Aind a agol'a, qllahd o a imp1·e11sa espalholl pelo vasto terdtorio brásileirn a nova bem fazeja da ,• .ssi g·natura do de– cr eto s ob re o ensino reJígioso, começar :1111 a Ievantat-se vo~ zes clis pernas censurando o ac to patdotico e juEito do Gover – no P rovis orio. Esses p1·otestos des or<lPn allos e ia.lhos de bom senso Uver am que ceder ante a confu~ào e.los s ous pi•opdos ar o·umentos e ante a nianHes t a<;ão de congratu laç:ões pohlíca: e ~incera feita pelos catholi cos aos s ignata.l'io:S do dec1'et o. 'r a.ngidos 1 ass im, pela fô rça tl as cil'c0mstancía~· e po1· suas proprias fra 11 ue:ta e insígnificancía., os inimigos· gl'atu itos d a C• .\THOLICISMO, d es pr ezando a, expressão g·randiosa que ,adà r eJigíão, por &eus dogni~s, deve in cut ir no co r•açâo de' . s-eus crentes r euu iram·se t odos numa confusão de ci•edos r ivaes, oat a., sbb o títul o gracioso el e •Comi té pró Est::tdo-l aíco •, t en– tarem nrn ís un1a vez a, campanha cont i•a a· Íii ti'o11iissãó' nas ' , ] . . escolas oublicas ti o ensino 1·e 1g10so. •Estado laico • senhore.s, qll er dizer Es t a.dó setn DEUS e é o que desejam 1 aqueIJ es que no.s h ostili zam é que pa ra a1-' cançarem o ímpat riotíco finl almejado aggr egain-se num s6 bloco, feJizmente, sem significação,
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