12 O mais pat,l'iotíco ser viço que hoje podemos prestai· a~, Brasil é preparar o seu fu turo e isso só conseguiremo -"" cuidarmos com c·arinho e devotamento as creança~ qne sur– gem para os embates da vida.. Elias r eprPsentaru a Patria ti o porvfr. Syn t hetisarn em sua pare-:a e em sna fnnocetrcía o or– gu lho de uma r aça forte e resolut a. A in farrcía é hoje um symbol.o, que amanhã se1·á uma: r ealidade. É um symboJo q 111:1 t ude exprime, pofs, r esume o fu turo ue uma Nação. . er ú. ·mais t arde, uma reaHdade, qna.nd o tt·ansform ar -se em e lo– quen te fo rça de heroica Nacion alíd atle. E ' justo que· o Governo hras ireiro. cnmpríndo o sen de– ver, procure dfsseininar por t odo o Pafa , a- fec1màa sernen tf' da in sti-ucçilo, no em pt ehendimento .~ramHoso da alphabeti– sação de nossa gente. hu proficuo sería, porém, como o t em s ido esse f,raóafho, se a: escola fica. sef como ootróra, com– plet~mcnte a lhera á, ídéa de DEU ··. O Brasil necessita, é r p. r– to, de espírit os egdarecidos, de rnen tctUcfades fulguran te · . mas o de qu e ntais pl'ecís:1mos é de caraeiel'eS' puros e ele– vad~s. é de homens de moralidade ínat:1m1vel e de })robidud f' ' em sr1speitas. Ao Brasil, faltam maís honwn s de sen tímen l.o t!ue homens ele espírito-. E o bom 8entfme11to jamaís se foi·- _, mar á na escofa Jeíga 1 onde o prafessor· n:'ío fafarrdo em DEUS. fleixa de cumprir foteframent.e o seu hon roso miste1·. .Já <lis– ~e, ceri.a vez, Gado(3 de Laet e:stas 1.rístes, rnas verd adeÍl',t"' palavra s: : «A pil'atada que a ímpiedade exer ce em t orn o dO'º berços, roda em torno do !ai· domes ti co e a: préra são os fi – lhos dos paes c-a tbolic'os at.fratlos ao en ·hi o Ieígo •. g 8 te. tra:& em s í a g-rande <Ies anta:gem do fo n t1 a1· o espi'J'ito cfa. ci·ean– ça, desprezando-lhe o coração. Ponco Jhe htrportam os- sen t i– men t os o as conv icçõos dos cíuadãos de amanhã. Basta-lb f– que possuam eHes nru pouco ele íns tru cção. E a nossa Patría, povo mni qnei·ido, desde 1889 tem ~1 naralysar-Jfte o progresso essa trerhenda; fata:lídade oriunda d~ i,nconscíencia .de nossos ~ov ern ant~s. ,s omen t e aJ 1 guns ad– m1mstrado1·es e'.!ltaduaes, sabiamente msp1rncfo s- desde muít t ornaram facultatívo. na& escolas pubfü:as o en'sfo o religioso Fo i, l)Oí'tan t o, enr bôa ho ra_ que o Go verno Pr ovis oifo da Re· publica <l ecr eton essa medida, que, estou certo ha de sPr prat icamen te coróada do maís completo oxito. ' Nós ,ca~holfoos_. r eC'~bemos esse decr et o com a ruais vi r a e indoscript1ver, sat1sfaçao, levados a eE: se procede r pefa com– pre~epsão perfeit a que tem?s de nossos rleveees- par:t com a Rebg1âo e p~ra: .com a Patri:t,.. O_ -~esmo, po1·én1, não acont e– ,;eu nos arrarnes de nossos m1m1gos. Sem justifiéatívas rehei· laram-se ell es contrn tão salutar e JJatriot.foa inicfatfva e m1J. .-ão tentam w mbate-la, ' l

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