·virtudes cbristãs-rochedo sereno e impass!ve], ele · encontt·o ao qual se teem quebrado todos os vagalhões da impiedade, todos os vendayaes do atheismo e todas as fnrias da incre- du.lidade. . . . , . : , :e E as~im, enrijando o caracter , ,dulcificando O ! cor-;:i.<'à9, alcand~rando o espirito . e. di scipJfoando a volíl.tad~- de cad~ brasileiro,-:--t.er_emos <\,pe~·fei çoado o qLte até entãQ era. imper– fe ito, desbast;:i.,d,9 fis a.restas do diamante ainda por lapidar, f:llquejado e c~pilhado o robl e tosco, mas pos~ante, que terá de servir de trave e susteptaculo ao edíiicio f-utiµ·o da nóva nacionalid_ade ·r esu.rgida.. Eis porque nós, que somos a grnnde maioí·iá catlioHca dq povo brasileiro, , ou ~ qnasi• tofalidade dell e, vamos, agó1:a, expressar, atravéz des ta manifestação' publica, os nossos ap– p]aus~s e os nossos · lo'twôres ·aos _aüt?res desse; ~decreto ali,a– mente patl'iotico, 'qne ·acaba de 1rist1tuir o eusiiio r elígfoso nas escólas da Republica. ' · · · · · Esse acto governamental, al ém d<; revelar t1111 grande 1,asso dado, ~ ern pró1 da grandeza moral e oc-ial · tlo uo ·so querid-o· Brasil, importa em fazei' ao povo · brà ilrfro aquelia justi◊a que lh e não •tinha sido ainda Jéita, apesar · dos 42 anuos t ranscorridos. · ' Em · todas as agglbmei·ações lmman;:ts: sociae::; on orga– i1isadas, nos parlamentos, nó tribunacs co]lectfro8",' nas asso· dações de classe, nos comicios con10 'nos pl Phisrif o\. . sobre– tudo nas aggt'emiar;ões d emoct•aticas, a vóHt a 1 !(• tia ., 1:taiorias sempre se irnpôz á . tlüs minori:is, qti e sempre oh0d1•c;eram e i•espeit,arnm as · deliberações do maior numl<ro. Assim, pois, como maioria que somos . nús. 08 · cidadãos fl e uma demoáacia orgànisacla , cuja · obeÍ·an ia' -~t ' nianHcsta 8 exterioriza, atrrw~z- do mandato eonferido pelo vo, o, bem poderíamos d_izer aos · noi:;sos mandatarios qu e ofiicia]ísassem a n ossa crença, proclamando, de~dP logo, 110 te xl.o da lei, a 1·eligião catholiea como a religião da quas i imnnimidaM braJ ,;íle-ira. ·Era esse o nosso d ireito, como mai or ia , J>odeda1no~ .ixeYcital-o, -e o não fizemos. Como é, pois, que uma minor ia in~ígnific~rntP f' aién1 do u1ais h'et er ogenea e amorph-a,-amáigarna eoni u~u dr varia, :-:e1t 1s ou confiss õe~ <lispare;:1, num ext ranho conl.uhemio coil1 os arautos do chamado livre· pensamento e 00m -o~ discolos da in credulid11de,-como é que essa minol'ia onsa levantar a voz para pro testar?
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