6 -ergu endo , emfint, o facho vermelho da insobordi naç ti.o e dà anarchi a, contra tudo que encarna a aut orid ade dos pr in cipios e o principi o da autoridade. Mai s adeante, é o egois n1 0 ferr01:1ho,- o g-r,1nd e estiola clo r d a pi edade, estal) cando as fon t es do coração humano. que se enduréce e petrifica , pela, arid ez el a mald ade, em vPz d e fai e ,· jorra r os mananciaes da. caridade,- qne é a ex pl'essito mai8 s ublime do Amôr. A exaltação do individu alismo imrrtoder ado é a conse– quencia desse egoísmo esteril , que fez do eu o centro uni co da g ravitação d a vid a, gerando a amb ição, que passou a ser o principio motor de-. toda actividade humana . Como era facil de prevel', nilo tardou a reacção formi • d avel contra as idéas individuali stas. E ve io o socialism o, de– baixo de tod as ãs suas formas e nu ances, pret end endo solu cionar a crise moral das soéiedad es . Mas, es te n ão a solu cionou, até hoj e, porq ue o qu ,~ aind~ hoj e se vê é a ambi ção dil atal.'-se até aa delirio, é a lucta pela vida cada vez mais febril, maís intensa, mais ato rn1en.., tada e mais exhaustante, raia nd o pelos parox imos ela dô1\ que arras t a ao desespero ext.ren10. Nesta hora t e-ni vel, em que os erlLre-choques <la conc t11'-– rencia e os acicates da omul ação, tra ns fo r maram o horn eut em férn a devora.r o seu s imílhan te, onde o refug io para 1 o·i? incapazes e inute is, para esses vencidos e es t ropiados ? Onde a sombra acolhedo ra de u ma esperança, amiga, 11ara tantos in feli zes duplamente desgi·açados? · Estarão, porven tura, na glorificação des~P ln<li Yiclnalismo s ém en t ranhas, desso egoísmo absorvente, que , L11 h .:ú(.',1 abalar o erlificio social, cuj os ali cerces foram cons t ruidos co rn "O ci.., men to da caridad e cl11'istã ? Esta rão , Udvez, no s eio desse communismo ímpierloso, que peéga a elimin ação dos fracos pelos forLes '? Eis o que vemos 110 nt undo irr te it'o e p:t1•tícul a rn1 ri ~" no seio '1a sociedad e bra ileira, depois de 42 a nnos de d il a 1•i:, pfibli can a.. MatPlialment,e, prag1·.edimos, é cer to,-si pl'Og t'(•::.-so se nóde chamar ü, ens cP- naçãn deslumb rado rn das !Jahylonias modf' 1~nae, quP s ão as g randes capitiaes , á ve r tigem nllucinan t f' do~ g rand es centros, onde o cosmopolit ismo, mesclando to rl:ls a.· raças, toda a gamma di spa t'tl dos Citractcwe mai ,1n ta,ton icos , pe rrnitt e os~e es t ail ear de tanta pompa , cto t,anto 1u , 0 es tonJ teanto P de tantn ostentação feéri ca. . . . • Si isso é progredi!', progredimos, mas s a.be Deu:-; á custa de quantos sacl'ificios individuaes e collectivos 1, • • ,.
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