4 mariuheiro ficava a orar, cont emplativa e absort a, deam c ,Lr immens idade elo mar , que lhe trazía á mente a grandeza in- fin ita elo seu Deus. . A1,é tu, bandeira aureolad a do meu Brasil amado , at é 1.n fô s te privada daquella cTuz pequenina, 'JU0 rutil ava, -como aun diama.nte solitario, na corôa do im peratlor magnanimo, es tam– pada no teu losango cl'oiro, como o symbolo de s nbmis~à<, ,, de fidelidade do rnonarcba a Chris t o-Rei, un ico •s oberan o ~<- - nhor de todas a s potestades da 1 errn. . E, no .logar dessa Cruz, encimando aquella corôa , 1H~rn ao menos te deixaram es tampado o cs ig110 do cruz.eiro •, p;na debaixo delle, ser inscripto, como leg nda, «com, este si[Jl-l<r.l vencerás • , da formosa visão el e Con :stan t.ino ! Ao in hoc signo vinces p1•P.ferfram o lemma «ordo111 t' progress o" , cuj as letras palpitam. aos nossos olhos , como san– t<>lmos de Juz, pontilhando -a. esplier /1 azul. i\ías, como conceber a <ordem :-:0.m a disciplina, ~1 tfi .~– r.ipli na sem o respeito, o respeit o ·em a affirmação <la au1o– rii!:ul t>. tL autoridade sem a lei. a l e i sPm a mo ral, a mor~l sBm l h' us. ? ! ',nuo adnÍit tir-~e «progresso , ' Ob o seu qtÚtdi·npl o ,t ·– P< '<' f o m ateri al~ social, espir~ t ua l e. moral. sem p. al avan ca. for– tn i{la\· 1,J da Fé, - ié que é imp1tlso nas almas, é fo rça-ex_paus;\ot no <hlll namismo das sociedades, e é fr eio estático, 110 m1111<l o– m,,r,,·1. mantendo o eqtúlibrio nas !netas <l as paixões, amo l't e- cend o os entre-choques !or:midaveis das competiçôes economi– cns . ,i. o que. mais imp()rt~nie 'é,- r efreando o's ímpetos elo dese~pt- i·o nas massas soffre~orns, que 1 em arrancadas de d i) 1' e !ln .-.olera, ameaçam _subver ter a orilem, no mundo i11 Leirv. ahalaud o os con tinentes e enchehdo <l e ans ias e sobresaltos _ OS p Ó\' OS 0 as nações? . , Data. <laquelles tempos esse longo par enthesis branco d . arws tasia t? de indi fferenUsm~ r eligioso, que a Republica. no trouxe, a.travéz quarent a e dois a.un os de a.gnosticismo es t el'il e ma1s ã,o. . Vem, desde entã0, esse hi a to na vida moral social P esofritoal da :Nação,-brécha aberta ás incursões t~nebrosa de· t.o<l ns r sses cancros sociaes, que ahi estão a corr oer o ceme d a. nossa nacionalidade, em marcha precipit ada pa1·n. a deAaggregação, que é a ruina fatal de toclos os póv os sem Crença e dos governos sem Fé. E' dahi que resulta o afrouxamento de t odos os vinculo"'
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