O Discurso - 1909
21 - prostou-sc a sous pós dizon<lo-lhe: « Oh sapien– t-i!,sino rei, ·bomclicto o seio, em que se gei=ou ta– n1auha sabedoria "· Salomão, que ora sabie, p er– g untou-lb.e cornõ _põdia assim irnctal-o·, \·endo-o e côuhc.cendo--o -pela · primeira yez; ao que ella respondeu· que, antes de chegar ató ellé, longos dias passara ·ua tnwessia de seus dilatados do– minios o tanto touas as cousas vira em bôa or– dem, t1ue; des;J e lo 5 o, ficou conhecendo _!::omo era mereci<la e just.i~ a ·fama de sua g_raudeza. Como Frederico da Sicilia ainda não podesse compre– houdor · o pensamento de Mazzoi,, ~-te lhe disso: Senhor,_ ~-i pelas _b_ellas cousas que· du, a rninhu d o Snbuá ponde, mesmo de · longe, -aquilatar da sabedoria d'aquelle rei, ·ou, . pelo que acabo de soffrer, sómente-• posso : julgai' que és ·m{tu e o homem nu~is doido do mundo. Meus senhores,- I sto quer dizer que, s i_pelos actos do · um homem -e attitude dos que o ser– YCm se .póde arnliar de suá superioridade GU pe– queuhcz, é f6ra de du\"idu, por certo, que!\ lon– ga e va1iaâa série" de obras e trabalhos, de maior
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