MONOGRAPHIA de Antonio Lemos: (o homem, o político, o jornalista, o administrador, escorço biographico). Pará: C. Wiegandt, 1904. 123 p.

·,; · ' J · l' ' ' ~ i, i J , '. · ' "r. ~,. "'i,_ -:,.-k ·.~fe ~~r~ :s{.{s~~-~ ~{ __ ~,!-__ -, b _.,L * ~j!{'.k :J.;-:.f&:·"'~~ ·k~ ~ ~ ijjiij lll..1].'..1~! 11 "111 fil_iiiu ........... l ,l_!fr(!.!.."""iI!ííí11J1I!_mlJ11u1:1111u1it1ú11: ~ -v-z. 11•111 ~ ~ '!t - = ~ ., '-'-"º'!!.'!""!"!!'." " u,J,,:,;:;_,@I!!ií,iT!fi.!>••=•=""''-'--" ''i í!il § I~~ -~i § Ka época da propaganda abolicionista, o Dr. : ~ ~-- -~ ~ / -_== ~ ·~ ~ ~ : Joaquim José de Assis, co-prnprietario d'A Provincia = ~ ~j achava-se na Europa, confiando a Antonio Lemos I" 1~ ;;.. ~~ ~' :~ a direcção absoluta elo jornal, que era de ambos e ;'" '~ ~ --~ ~ t que já se convertera cm consjdcrnYcl potencia rn!.. ª1 yj__ ,J = em virtude da séria influencia que exercia no § ~ ~' ~- 's\l espirito publico. ' - 7:. B ~ , . _Chega a elem a alviçareira noticia da cam: . 4; panha redemptora, que teve como apostolos ele- . "~ noelados José- do Patrocínio, Silva Jardim e Joa- 111 quim Kabuco. Ora, o Dr. Assis possuía uma for- ~ ~ ~" tuna em escravos; e devia, portanto, a bem dos , ri seus interesses, conservar-se taeito em frente do •~I ,,_~; r-· = -,~ ~. ?''l 1: - . ~ : ; 1 ~/! -~ ..._d --,À' -·~ :; -~ =· _ ;,.sJ : , 7f. ,1,). ,, -,* --~ .;* ~I --~ ---~ '?' movimento abolicionista, quando o não hostilisasse, por capacitação intima dos sagrados direitos que ~ o abolicionismo vinha reivindicar. ;- Antonio Lemos pesou na sua conscicncia os interesses ameaçados elo ·amig·o ausente e os seus deveres ele jornalista, fascinado pelo cxplendor d'essa nobre campanha de justiça, reclamando para a peleja o contingente precioso da_s suas idéas. Não hesitou um momento, arrastado pelo seu ideal democratico, só compalivel logicamente com os princípios de liberdade, e sem consultar ao Dr. Assis, que mais tarde annuiu plausjvelmentc, de– clarou A Província solidaria com a propaganda abolicionista. Vinculou-se d'esta sorte, historicamente, ao advento da abolição dos escraYos. Temos assim ~ ' - , .. .. , , lk ' !d ~ ,/. ~~- ~ ;dr,,- definida a entidade política e moral do jornalista. *· " ;: Passemos agora ao artífice, isto é, ao jor- §;" ~ r. §==:! nalista em si, considerado sob o ponto de vista =: ·• 1~ t~ch,ni~~ie pertence ào grupo rebelde dos pok.~ I':- § i : ~ ~ ª l ~~111il,liitt1nui111r11u:111111uun1-lllll1l lu 1111Tím1l111IJ11!.!_!!t1nn1 u1n111111n 1111 --~ .; ·1i1111111:.1111~u1111111uu,u:,uuu1u111uuu1111111111111111niiiim1 i~ ~~~~~~~~~~~~~

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0