MONOGRAPHIA de Antonio Lemos: (o homem, o político, o jornalista, o administrador, escorço biographico). Pará: C. Wiegandt, 1904. 123 p.
~- k-;L-2r~ f : i]it1t1tllJIUIIIHIHHHIÍflll d ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ . !!_':~1111.!!!.!!!t.!.!.!.!_1__~1_1111i 1lllu11ú11111 IIH 11111 ~)1_!_!..!.!.!!!.!_~~ •~..! 11:1·; ~ ~~ ~lal pcn.:;a;-a quellc dia já tão triumpho historico renome. elle. talycz. que lançava n'a– rcrnoto a pedra angular do que ha de perpetuar o seu Começaram desde então os labores intcrmi– naveis, as prcoccupações permanentes, as longas noites de insomnia, consumidas no seu jornal, em companhia de Francisco Cerqueira e Dr. Joaquim José de Assis, consenhol'es do novo orgão e amigos íntimos de Antonio Lemos, que ainda hoje lhes ,·e– nera carinhosamente as consagradas memOTias. O que foi esse período inicial d'A Província só pódem bem calcular esses martyrcs elo officio em cujo liYido bando tenho o infortunio de me contar. Sem falar do cxforço intellig·ente dos seus compares, Dr. Assis e Francisco Cerqueira, basta para dar urna idéa da tenacidade heroica de An– tonio Lemos em conceituar A Província, dizer que, n'uma certa época, era elle sómente quem se en– carregava de redigir, administrar, revisar e dis– tribuir o jornal. Desenvolvendo-se ao fecundo calor de uma actividade tão poderosa, A Provincia, ganhou den– tro em pouco tempo rythmos sérios de prosperi– dade. Com a morte de Francisco Cerqueira a em~ preza passou á propriedade dos dois amigos so– breviventes, que a elevaram á respeitavel cathc– goria de jornal influente e preferido pelo povo. Foi 1\ntonio Lemos quem insjituiu a Yenda m·ulsa dos jornaes cm Belem, o pagamento ·de collaboração, o serviço telegraphico e o noíiciario nocturno , cousas que se não praticavam por -cá, nos tres morosos lustros finaes do esphacelamento do Imperio. E;,,,..__ ' . ~- ct:,v,,.– ~ ~,.._ ~ \-v,.- , ~ ~- se:– ' L t~ 1,-J-.,_ \ ! ~~ · ~----
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