MONOGRAPHIA de Antonio Lemos: (o homem, o político, o jornalista, o administrador, escorço biographico). Pará: C. Wiegandt, 1904. 123 p.

dos ,·o,,os inimigos toda se desmorona, batida pelos nw,;mo;:; 1·P11tos rugi•lores e forioROR a 11tw a sna ambic;ão, corno Eolo no JJCJema latino, hm·ia ·aherto a porta do r·nrcere onde :-<e ge– ram as tempcstarlrs. • O bando ri ue sc➔ arrojou contra as institui\:ões, logo· de– tido uo clamor e no tropel da fa\·rmha., ó hoje mua triste lPrn de dPgrPdados, errando por mrtres sombrio,, na incerteza do somlirio destino, qtrn :t jm,ti<;-a invisirnL mas ine,·itl),rnl, reserrn {, ccgnoirn trans,·imla pelos estreitos caminhos do mal. Em ton10 da sua baru.1 de Caront.e as ondas amcaç.adoras se •'mpolam e rebentam. A exocra,;iío popular auompanha-os 11a liornmcht tl'a\"Pssia. E a <'"-ta mesma lwra, neste amado etulto do Brasil, a romagem de ineonhlYeis affei,;õ0s trnrn;l.Jonla em YOsso lar nnnrn enchentl" d,! flôrr,s, pois que a cidade \'O!:; so– lennisa o mrniversario nr,tnlieio eom n, pompa dás festas CÍ\·ieas dt1 Athenas. , No prodigioso systema de fon;as cada \"e~ mais disci– plinaclas, que (, o Parüdo H.epnl,lieano ParaeJ1s,;, rPprnsonfaes o ideal colleetivo em toda a ;;na ptu·pza e energia: :ís pcrnonali– clades talhadas por esses moldes de inte.lligenria e ele caracter, s,c1jn qual fô"r o mr,mrmb) Jlistorico, 6 impossirnl obshw a. radi– a,;iío p,H!P.rosa 0 continna. l\fas toda radio-rwtiYiclade menfal deni uperar-se na esphern da Lei para s,➔ r foennda e apressar as trnusformai,,ões progressiYas elos organi,mos socia0s. A.ssim o uoinprehendestrs e Jlratieastes no regímen ela Democracia, n.t.rnrnz de uma nxisteneia aumira,·el. de nrna larga exishrnc:ia nn1·p1J]ada pela dariclacle das Yirhtrlcs r1t1e a Moral o.hristií rniu i11 rlarnrnanclo nns almas vordadciramontc fortes e puras. A vossa IJ1•1wnu1rencia tem hoje a exaltai-a, por isso nwsmo, a admi– r,1\·iío do paiz int;;,iro, que, soh o domínio da lr.1·, na atlunos– phent en,ada pPlas no~sas tracli~h•s domocratien,, se esfon;a JHit' nHinii1· ao idóal de opulenc:ia e uulturn das r@;õn, enja l,rllnza l'bplandece na Historia coutempornnea. « O Cluh Uniiín o Pnrscveran,;a, endoreçando-\'os 0st:a mn11s:1grnn do c:ongratnlac:ôes e de louvores, ori11nclos da s(1li• dariPdmle polifü:a indestrnctiw·l rine o \·inenlrt a0 chefo cio Par– tido He11ublicano Parnense, tem o orgniho de sanrlar . por esse m,xlo, ua indi,·idnalidadc mnin011to . do ,on patrono, 1i victnria d:is idPas liberaos pelo exercício l<'gitimo da sohoi·nnia, a glo– ria da, i n,titniç·õns r epn l.Jlican;i,~, o prineipio qnfl lumnonisfl e 1~ =1~ ~:* §1: ~ - ·~ ~I ~ :, ~ :! l&e :t.1~- ' '

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