MONOGRAPHIA de Antonio Lemos: (o homem, o político, o jornalista, o administrador, escorço biographico). Pará: C. Wiegandt, 1904. 123 p.
~,, t ~t*~**~kJ~*:k*~~~~k--:t·~~ - ~, .. -- - . - ~-------- - --- - - - ·- - - :.,,-- ·~.! 11 t 1111 I~1 r 1111llll ltl11111111111111~ !_1 t 1111111 .!..!_~ _• .!!.!_~.!.!.!l lt 11111 lt t I t :; ,,;,,.jloiiffo@~:~'-"'•~•C~'!'!!'",,,,;:,.,,;:.,,,;:.,,.;Y..y,-,~•== ~,,_· ~ .: -~I· • =1 ~ =i • 1: t [I ~ : :; ~~; §1' --~~ ª ;,, -~! ; 1 li t -v'?rl i: : )! },\i fü , ,=i " .I~ t:1 : -1'/i 1§: li :..~! 1:1 l~ -r1 iêl ; ~?,". 1: .. : t i:! 11~ .; ~)}: j= : ~i 1~ ~; ~! 1 ! -- "" i . 1 i -~~ j -·· ' --~ .....J\;...,, { _,,,, , advocacia admini,,1rativa; mas permiUa-llle s. exc. dizer que a adrncacia administrativa não se faz só!llente pelo muJu por que ~- exc. qniz definil-a. A adrncacia administratirn é feita qnasi in:sensivcl111ente, subtilmente... Basta qnc a ane– toridade amiga ~aiba que o advogado se interei'~a por urna coisa ; basta que o advogado frtç,a ostentação dai; rela~-õe;, amistosas que mantém com a auctoridadH, acompanhando-a nos thcatroP, nos clubs, prestando-lhe serl'iços de certa or– dem, etc. P,nsta i,,to; os constituintes são perspicazcB, cor– rem para tal advogado como o ferro para o iman. " E nii'.o vae mal nenhum n'isto, para o advogado. Se cu tivesse a fortuna de ,-1m· advogado, e.,timaria, por conve– nícncia propria, e tudo faria para entreter intimas relaçõe~ com a., m.1ct-0ridade;;, os magistradoB, com todo~ llc quem depende.;sem o~ despachos. Isto não é um ataque á bol,.a alheia, urna ga,~úa , mas é, incontestaye]mente, o meio facil de fazer vingar a advocacia administrativa. « Falou-se aqui, senhores, em apedrejador do ;;ol nwr– gulhado. En, tendo já por parte da imprensa apaixo11ada recebido insinuações de apedrejador e ingrato, aprm·eito-me agora do incidente para o exame que vou fazendo « Senhores,, todo mundo sabe, aliiis, que é. a gratidão a Yirtnde que com mais esmero cultivo. Dma das pron1s d'esta ,·erdade está no proprio jornal que dirijo e onde con– ~errn o nome d!J' um amig·o carinhow e l.)om (apoiados) ; outros fariam. desapparecer esse nome para s6 figurarem o~ seus. ,, Mas, senhores, cu, ingrnto para com o sr. dr. Lmtro f:iodré! Hão de desculpar-u1e dedinar nomes; é mi;;ter, porém, que o faça agora. ~m qne sou ingrnto as. exc.? Que fayur devo ao :-r. dr. Lauro Sodré? Est,ive porventura alguma vez na ,ma clepcndencia'? Fui alpun dia ~cn subordinado? .\o contrario, fui sou chefe duas vezes; a s. exc. prestei ;;cn-i– ço,;· que nuncn deviam ser esquecidos, e ingrato é quem e~– qucce tudo isto, quem esquece a quem nunca se arredou dP ,i, uas horas m,iis dífficeis de seu governo. « (~uanto digo vou dernou~trar. Eu era rcdaclor cl'.l I'ROVINCIA DO PARA e aq11ollc illustre moço, C:-tudante mi– litRr. Quando vinha ao Par{i, tinha francas as columnai:e d'e,-,-e orgarn, no qual collaborava, sob miuha chefia. Ei,; ahí como [;_ 111lu1úí1u11,1111iírn1llí11f~ •!!lllltll1 11111iiii11,it1uiiiii•ill_url ;"'" Jrf~Jf ~~3f~ 3/f:_, Jf f :~~-.. ~ ~;
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