MONOGRAPHIA de Antonio Lemos: (o homem, o político, o jornalista, o administrador, escorço biographico). Pará: C. Wiegandt, 1904. 123 p.
-~kk i.c~~]k~ ~ :4:~*~~:Jr~lnk ~=~~ '" ~-- - - ,, ~•!_Jlnllltfl tllt;•···:····~••11:•··••111,,:1•11111111:•·········~···•~e111:•·••-••11,111111111i11, ~--,__ '> ! ':!.•l_!UÍlfllt·•···••n•1•n1,1111,1u1111it1111,11111~.!!.!!•_•J!t_l-ll_l.!_l!.!.!.!.!!~Ú!.!.~!.!!!l!..!!!..!!!!._f~!..!_!!! fk.. -ri --~ -? .: . ~~~: ;~1 -V,,, -" ,· -- ~~ - ~ --~" -- p, ;_ -~?', ,·m.s de .~ua imprudencia ? l'orque não a.rompan!w. seus rtmí,qns? o que quer dizer, partindo do: um homem eminente parn outro tambom eminente? Quanto a mim, quer dizer, no caso de que me occnpo, o scguintP ~ •i O sr. está u1a./ r·ol!ocado aqui, deve aco111panhar o.e; anrtn·histas. d1•1•e fr para r1. /i·entri de seus a11vigos. « O :=m. Ó.. DE ADIEIDA :,-V, exe. eRt,í exag-gorando. , O sr. Antonio -Lemos: -Bem sei, sr. presidente, do que aqui oceorria em conc.iliabulg,, ---qtte 01, conjuradQR julga– vam secreto~,~ com rcln~ão _ ao governo do Estado ; hem ~d que isso, que agora sahiu á luz publica, vindo do Rio de Janeiro como attentado contra o presidente da Republica, ,,;;t,ava prcdi~posto parn novemb,·o do anno pas,al\o; hem sei que Be premedita1·a um g;ov,)rno revolncionario repre~entado por uma junta. dictatorial; .hem sei •1m· aqni o partido da oppo– si_ção se preparava para aproveitnr a oecasião, quaudo o go– vorno federal üBtivossc :i. braço, com a desordem IH) Rio de Janeiro; bem .~ci qne o petrolceq 0ntraria em acção, que mais de um edifieio seria incendiado, eonw nwdida estratégica. _,. ";\fas, Atmhores, foi sen'ra a lici;iio que receberam o-,, imprudente.,, ;, tão sevérn r1uc·, nu dia em qne contavam eorn R vict.oria r11rel'ad(I, uo d ia pa ra o q ual prnmeditaram o ws.sas,oinato, no di,, em que. esl,Hpidamc-nt.e, intentaram aB– ;,altar o theatro da Paz, certos de CJll C ahi triumpharia o cacôtc, como j,, havia Lrinrnphndo em out.n1s secçõPs eleito• raes, tremeram-lhe~ a, pc:rna~ e eorrernm parn o honrado chefe de segnrança publica., no intnit.o dP pedir garantias POntra o qne ainda podesse acont.ecer, motivado pela;; pro– voea~,[lr,.s insensatas dos <lemagogol dewrÍi)llta<los. « Senhores, eBtarei aeaso revelando factos que não se achem no domiuio publico? Porvent11ra haver,\ n 'esta casa algum senador qne seja cap;,z de · affirmar o contrndn e di– zer que estou inventando? (Pcu,1,sa). Ha n'este recinto pesAôas que, Pmborn hoje meu~ advorrnrios, commi_g;o têrn privado ; devem conhecer o meu caracH,1< 0 saber. que ,ou inc.ipaz do inv<;nçõe., <l'csüi ordrnn , p,wa. o i1ue, · êonfosso, não disponhü'· do reenrso.,, talYez por falta de pratica. ,.,. Portanto, sr. presidente, u trnnsfonmu;ão pülit.ica pó,le :,, dnr ~e em dia nrni~ feli,: que o :3 J tle , outubro. ·----1, ~ I .... ,. ~,~ ~- ~ --,– l~ !t>.J',,-_ ,, :"– :,,; ~ :~ i~ :-:~~ ~-~- !;~ '.~- :{~ !d \,.,.._..:,r- ~ : ........ -.~ ~-- \~' t&~ if~. ,., ~- 1,t ~~~ :!.~- ,, t,, \ ~ ·-"A~ ====.-.. ....-..-...-..-......- ~ ..,,,, ~ ' ~ ' ::::;::::;:::;:::::;,;:;:::;;;::;:::;:;;=.;;;;:;:;~~:::::;:==':::;::::~===-=====~::==~======:;':::=====- .: ~1 ~ 'J.¼ ~ :1f"-·/l~\..'-. ✓l ~-., !~~ .. ,/.{ ..;7,~~ ....:~ .. ~;, •'{''\ ""'"'~~4.1~.tç'i-:l(:'i-.;1~.,?ti<~/I ~\:._ .-<,;\ .,Jíj~~~&. fe;;.-;r~ /i,; l ' 1 l ' 1 } i f- ' 1 l 1 1 l ~4:-J ~ ~ 1 ~ ~-~
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0