MONOGRAPHIA de Antonio Lemos: (o homem, o político, o jornalista, o administrador, escorço biographico). Pará: C. Wiegandt, 1904. 123 p.
~-' • 'IC :i.[**:~ .3:·~k~~:k *~k~~~Jç~· . ~ ~·/ !/,é./ - ____:__:_ - - --- -- -- - - . ~ ~ Ul,!!I-Jllll_lllllllllll~lll!!_l.!.!!!.!..'_!l_!_I_Ul__!!lllll~~_!~!..!,_lll~!!_l.!!.,l..l_~,l~_~llltf1_!!!.!.!.!.!.!_l__!tlllllfllftil ;/, .......-7}7 ~ ~ :Y:: 't'f. ~ M ~ 't'f. :Y:: ~ M. ~ ~ -~ - !~l.~_!.l.!.~il.!.!!.!_1_~1111lttu11uli111ltt1111utlu1_!~-~·~--!.. !.!!..!.!!.!..!.t'!'"'UIUIIIIIIIIII_~~ l_llilllÍII :/. ~ - que, n'essa conferencia, appellott s. exc. para a influencia do :; -~ I! ,,§_ humilde orador, que, dizia elle, podia conseguir isso e não ,.~ - lt._. --~ =,\li! ,: quereria, certamente, ser responsavcl pelo derramamento de jf'"'- ➔!t ~=:_ª_: ;~===§ sangne no Estii;do do Pará? ~ ~ « o Rr. o. DE ALMEIDA dá um aparte. :, J :§_ « O sr. Antonio Lemos: - Não sei que o chefe eminen- ~ ~ te d'esse partido presidiu a um comício de seus co-rnligio- ~ ':, narios no theatro Polytheama, na vespera da referida elciçlio, 1, -~ ,§1 e abi concitou o povo a sublevar-se, e não é verdade qne ,,,' ,~ 1 1 ·= elle proprio sentiu o resultado d"essa imprndencia, ouvindo ! "1;] i§ l~. gritos p::utidos de um grupo de exaltados, os quaes éxclama- 1 "í''lj ;J vam morra o .IJOl!ernarlor, 11w1Tct o intendente, sem que ao i' -~ §l J menos de s. cxc. partisse nma palavra de conselho cont.rn -~ ~l •,,·:_~:_·_ semelhantes nm11ifostac;ões do assassínio? ~ ~ § « Não sei que, no dia 31 de outubro, quando esse chefe ' · _.,,,;_J: = federalista se achava 1111 casa do sr. governador>' passando 11 um bando de desordeiros qne • brn.dava--11101-ra o yoverna- ' _ ,, dor ( * ), este dirigie-se a elle e disse : « O sr. rst:í. vc11do - 'i c·onsequencia;:; do sua imprudcncia? Vá, vá acompanhar oK , --, 1 ,:i son~ amigos·?" ~,i : i « O SR. Ó. DE ALMEIDA : - Não foi assim. ~ ~' ~ ~ , ,~: « O sn. THEOTONIO DE Bnrro : -- O gornrnador 11ão era ,, -v;,; f capaz de falar d'cste modo. ;:;- ~.• s ~ «( Troemn-se muitos e i-fo1entos aprtrtes. O sr. preM·- -··"'~ ._ ~! dente rec/a.111r1. attenção). ~- ·~ 1§ ·=~: <O .sr. Antonio Lemos;-(dirigiudo-se ao sr. Ó. de AI- •?-~ --~,. g ,. meida) Quando cu aeabar, v, cxe., se fôr capaz, peça a "- 11! 1: :: ~ '·I • - pnlav_ra e fale. ..J r=· ~ =· , P1 = :, « 1Vovos IIJ~rtrles do,q srs. (Í. de Almeida e 'J'l1eo/onio "> ~ I [§ ~ : i "'"'7ii ' 1:1 •i de Brito). -~@,.;! «O ,ri i: , E: __ \;,i 'ª " :_! '1'! i: i -~~ li ;§ ~! ;ji i: ª! O Rr. SR. PRESIDE)['rls: -- Attcnçã.o; está Antonio Lemos. com il palavra :, O sr. Antonio Lemos: - -- Senhores tudo é rclat.i r.o no mundo. Se um honwm di.z a outro : O sr. ré as eo11s1v11e11- ~ 1= ;;: !i i! ;~~ ✓ 1 1: :1 ( *} Depols clf~ ter pronunchu]o este disçurso !ui melhol' informado •.• \11,. li:.' :"- 1•• d I l d T ' · .,-d -v;?li . _ t'- 'l_tlf' niio h<H1Ye esse. )l'ad•) j quarn () 0 _sr. I'. ,.1t\Ul'O CO!lJ..Cl'('OCl:tV:t ('lJBl +J\,~ sr. dr. Paes, pa~:iava na rua um g-n1pu d1:> ~marchistas. Huo\'e cntrro fttteru, t.J. _ ~ i êi de mua das jauellas do R.i:pub!lta, gritasse : 1u/Q lut ahi quem l'á matar ·~~ 1 § ª\ o senador Lemos? O mais comf1 está. 1~ ~: : '~\ ,,"" .· : -~ r~i )!~= itk ~ : :,11,tt111111 -=--== !; - --➔.i ª -- ~ ,,~t!!.!!_!,!_! la -~}il,'\[,1f~- t••" '? '\"' -J~f 'íi' ';~ :' :íl;,"-. ';?)~ , ':íl'- ;// , ~\ ;?)~ « ~.. ~ , 1~ · f ~ i ? :- í 1 l 1 ~ .....
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