MONOGRAPHIA de Antonio Lemos: (o homem, o político, o jornalista, o administrador, escorço biographico). Pará: C. Wiegandt, 1904. 123 p.
-,.0 ~- ~ ~ í. . ~ t ' I. i 1 ~ i b j_· J ~ _ J- ~ ; ,\ J i l &✓ ?,, ~íú'.'. •,, ~~, , , -,.? •. f/ ~- ft, • ),✓, ,1. í✓-.~.!~rt~t}:t::.~~;;;tf.~,~ -1, ~· ? . lfl_fl!_l_!!_ll_!_II III ~l__!l_l!)_l_!__l_!l.!~l_!_IIÚl!t : ~ ~ ~,~-~ 1)ara chcg 1 .·ar a c:-;sa culminancia foi precisa ~ ~ :,. uma existencia inteira de devotamento ao devér ~ ;i1 ~-;, :~ - e ao trabalho, de renuncia aos mais innoccntes ~·"'...,- -" prazerc;;; da vida, ele aperfeiçoamento continuo -: " ~ ;, ""'" -": " r -~ ?, --~ ; ~,)~~ ,,, ·-~ \ ' --v--,.« . :,, _../\.\ ,· -'w ~-;,:_ -~~ ;,; (' ~ -"" '-. ~ ' ·~" . ~ ,_ ,, : 41 : ~: ·~~~ ª pf; = das raras (J ualiclades intrínsecas toscamente deli– neadas neste imperfeito trabalho, a pruclencia en– sinada pela Yelha maxima latina: «-dux prudens imperat >> - e tanto qmmto isso tudo e mais do que tudo isso u innjavel sangue-frio das grandes óccasifics. A todos esses predicados allia ainda um ou– tro de alto valor: um golpe dt'. vi~ta infallivel para achar o meio resolutivo das (1 ucstõcs. Na situação mais intrincada e· mais embarn– <insa de que, parece, não se pódc sahir, consul– tado, Antonio Lemos . concentra-se, reflecte un'l se– gundo e indica o meio de remediar a clifliculdade. . \o leitor que, porventuTa. não conhecer esta singular figura ~lc.: homem de commando, pa– recerão certamente exaggcradus os conceitos pcr– functoTiamente clis,-eminados por estas paginas; mas; si um dia -tiver a fortuna de ser accolhido na sua intimidade, inspirado na sua palavra, escu– dado na sua generosidade dalma, achará muito fraco , muifo incolor, muito vago o 1raço indeciso com que ·debalde temos tentado esboçar a linha moral de Antonio Lemos. Perto deLle sente-se a gente tãa bem de animo, tão superimmente respeitado na acção e no pensamento, tào seguro dessa forte solidarie– dade humana por egual necessaria á vida dos indivíduos como á viela dos povos, que, por ve– zes chega a esquecer que se acha diante ele um profundo observador cujo continuo trabalho de ~§ ...~·-· ~~~.~~·~;;.. . . / us . . . . t j
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