Lendas Amazônicas
.. ~!~!!-~!'-~!'-~!l..~!!-~!!..~!'-~!'-~!'-~!!..~!'-~!'-~!'-~!!-~!!. ~!'-~!!..~!'-~!!..~(- :( ~m.m~iti~mm t -· \'- ~-✓,~-✓,~-✓,'"''-✓i'\''-✓i'""-✓i'\"-✓j'\"-✓i'\'?i':9'-✓i'"'-✓'"'"-✓''"?i'\'-✓i'\'-✓i'"'"-✓''"'-✓i""-✓''""'-✓i'"i' A "PORORÓCA" ci ) ERA.:'11 dur-s horas da tarde e a maré estava meia de \·nsante , quando, da ponta do P01-to do nl, onde estm·a encostada a canôa «Santa r-.Iaria », vimo~ o rio Guajará, na direção da barra, se encrespar em toda a ua largura. Era o vento nza1,ajó, que o po,·o denorn ina\·a Yento geral, e que todas as tardes cae sobre a costa do Pará, que Yinha rijo. - Embarca, embarca, gritou o piloto da «San ta l\ Iaria», o ,·elho Zeferino, negro pernostico e tido como bom marinheiro, vamos aproveitar o «geral» que aí Yem duro . Embarcamos ás pressas e o Zeferino, tomando o leme do barco, com voz de commando ordeno u : - Desatraca ligeiro! Suspende a vela grande, solta a bujarrona, larga o traquete! E a « Santa. I\laria», crenando ás primeiras lufa – das do vento, tomou carreira em direção á embocadura 1) ::--:arrada pelo dr. Hosannah de Ol iveira na revista «Voz.:~ de Pctropulis».
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