Lendas Amazônicas
~~~~/fil~l~ Jl~~~~~~®-8~ ~®®@*~®®~®*0 ~0~~0Wfo~1o~o~~o~G';\ E R . ,·e ·pe ra de S . 1 fto. No tc n-eiro ,·:isto da faz nd a do coronel Joào t'u– lycarpo. nas mar~ ns do Tocantins, a Ires leguas da cidad e de Camct~1, cr cp1ta,·am cincr) g rand es fog ueiras, pre– paradas com ca pri cho pelo mcstrl' J osé, o negro ma is fol gaz:1,> e ma is e timado da faz enda. ~os ranchos, collocados cm torno da r asa senhorial. notava- e um ,·at~-~·cm ontinuo, g1·ito , cantos, vozes dc:· cn– contradas. esse dia, a lém de s r a vé pera de S. J oão, er a tambcm dia de annos do senh or, e toda a faze nda esta va ein festa. Duas ou tres ronquc iras faziam ouvir, de es paço a t·s– paço, formidaveis estampidos annunciando ás fazendas visinh as o inicio da grande fe ta. · "No meio do te rreiro uma bateria el e tambores, man jad us pelos 11t0leq1tes mai s sacud idos, convidava á dança, ao som do canto alegr e do creoulo Vidal e do côro dos assistentes. As negras com seus vestidos novo e cordões de oini ao pescoço r escendiam ao perfume da periperióca, jas111i11 e i,1j1tára-tasse~í e nào r ec usavam o com·ite para o lundum, e quando o V1dal can ta va: 1) Narrada pdo Jr. João Hosannah de Ol i,·eira na revista nYo– zes de Petropolis».
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