Lendas Amazônicas
tMtl lllfflflfflfllflll . ·a fazenda \ki a umú, ( 1) abandorada de ·eu:c proprietari(IS, residia , sosinho, um \·elh o caboclo chn– mado Florentinu e alcunhado relo i:ovo «Tio F olLtc.:-i ». Tio Foluca ó ti nha um a pe rna. A ou trn ha\·i~ elle perd ido em uma armad ilha que, quand o moço. armáta parn apanhar um \·eado . Usava de perna de páu, rrP a á coxa po r d uas co rreias e um cinturão: para Ruxilial- no cami nha r servia-se de muleta . Um Jia fo i encontrada boia ndo, rio acima, ri, a!:)aixo, com a maré, a montaria do tio Foluca, tendo dent ro o remo de qt,e el le se se1Tia . Foram- n·o pmcurar na fazenda e não o encon – traram . As gall inh a · eslarnm mortas no grrllinhe iro, a panella com comida no fogão; a mul eta no pJrto, a perna de púu a g rande distancia na mata, uma da::, correia na casa do forno, a outra junto do ga llinh eiro, longe, em Jogar oposto á outra . A policia perdeu-se nec .se déL: a!o de i ndícios \a· rios e diHrgentes . ~i ngue111 mais de u noticias do velho Folucn e os annos foram passando e pouco a pouco se foi t'::::- 1uecendo o ca:co curioso . Gm dia, num serão de negros na fazenda, folant– se em segredo ter (' pae João da faze nda Carmello, em nuíte de luar, \·isto o n'.lho Foluca s urgir, bem no meio do rio, em fre nte ao Maiauarú . O pae J oão aflrn1a\·a ter- lhe o Foluca feito adeus com a mão e me rgulhado no, amente . E a lenda comecou a se for– mar. O caboclo de rema de páu havia ;ido s edu zd<J pela _\'Úrn., rnàe d·ag ua, e habitavn os se us palr.ci Jc– encantados. r ) J la ia du,1s 1;11.enJas com esse nome no rio :\cad: Mai.wa– rü-miry - Je JosC :.\l:ir..:t:llino Martins i\raciel P.1rente e Ma i.1u;irü– .1ssü-J..: Leandro Antonio Je Oli veira. ::.--;esrn ultima se p;issou > fato que Jeu origem á k11J:1. •
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0