Lendas Amazônicas

82 ... , .................... Depois de ta noite passaram - e mu itos dias, continuando no lago i\larapé o namoro da cunhantan e do pirayauara, o que a tornaYa cada Yez mHis triste e scismada. Os conselh os da velha filha da fl oresta não pro – duz iam mais efe ito em sua neta, e em \·ão esperou pu r ell a, um dia, que voltasse do man ival. Era quasi meia noite, e a suz"nára com um rir estri d ulo fazia estremece r a índia que estarn Hssentada ú rorta do tejupa r. Corriam placidamente prateadas pela lu a as aguas do Yamundá, quando ella viu um n1Ito branco le\·adu pe la corrente, rodeado de tucuchi!, , ( 1) dos qu aes un s faz iam a vanguarda, cabriolando em linha . Momentos depo is ouviam - se na praia o p1:anto e phrases repas – sadas de dor: era a india que, i ncl inada sobre Ltm cadaver, dizia: -Se temyariron hu iucá aua pirayauara reçé . . \ raan ! Pau ch a saissú yepé !.. . (2) 1) Bôto cinzento. (B. R.) 2) Minha neta suicidou- se por amar o bótol Coitatla! cu a amaYa tanto!.. (B. R.)

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