Lendas Amazônicas
I I ..................... ,., mtrirapríra ( 1) se encosta. As horas pasc;am-se entre– g ue- aos seus pensares, emquanto a monlaria vae de l:: ubuia . O akaréqzdssatta P) está branco, porém o a·ran– cuan ainda não cantou . A tristeza desaparece: a ale– gria volta porque o sol já se encobre atraz das em - baú beiras da longinq ua margem do Amazonas: é a hora da yára . Vae remando docemente; a caprnara que sae da canarana o sobresalta: a jassa11á que '"ºª do p eria11- la11 (3) lhe dá esperanças, e o pirarucú que sob ren ada o e ngana. De repente um canto o pe rturba ; é a yára que , e q ue ixa da frieza do tapuyo. Deixa cair o remo; a y:írn apareceu-lh e encanta– dora como nunca o esteve. O coração salta-lhe no peito, porém a recom– mendação de sua mãe veiu-lhe á memoria: Ta yra, (-1-) nàc, te deixes seduzir pela yára, foge cte seus traços , ella é ~ n1unusaua. r)) O arancuan não cantava mnis e do fund o da fl o– resta saía a risada estrídula do jurntnl,y. (ó) noite cobre o espaço, e mais triste do que n unca volta o tapui a em lu la com o coração e com os conselhos maternos . \ ssim passam- se os dias, jú fugido dos amigo· e deixan do a pesca em abandono. 1) Arco. (B. R.) :2) Dormitorio de ga rças. (B. R.) 3) ]lhas de gramineas que des~em o ..\mazot1:1s (13. lt) 4) Filho (B. R .) 5) M:Jrte. (B. R ) 6) Ver a lenda do Jurutahy. •
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