Lendas Amazônicas

74 c haua, inunda da de luz, fendia as aguas com Tagoarari d e p é, abertos os bra 9os, como uma grande ave sefvag m pres– tes a desfe rir o vôo. ig ára parecia rnarchar em dire iturn a o sol , a fim de precipitar-se no seu disco abrasado. E a o la dv do jo \· em g ue rre iro, enlaçando como a beijal-o s urg ia, num halo de luz argentea, que se destacava no rubor do p oente, um co rpo a lvo, de formas harmoniosas, cor oado de longas madeixa. de tios de ouro a esvoaçarem. - A • Yá ra•! A • Yára• ! - conclamaram, em .;.rito uni– ona, os g ue re iros e as moças dos manaus, correndo para o me io da ta ba. E foi a derra de ira vez que viram o filho do tucha ua \·ogar n as aguas e curas do ri o.

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