Lendas Amazônicas

~~~yy~~~~~~y~~~~~yy~ -''•.5°"' ..::,e..3e_.3e_3·;e....se....~re_,;e_.3·e....3·e_...5~·e....5~·e......::>·<'--..9·e.....5~e. P- ~~.: ;: ,:;;~:~::;:~:~::;::;: :~::;::;:~~:-,:: :~: ,:;::;-~:~::;1:;.:;,: ,:.;.~:-~:~:~;~::;:B -q7_r;; ,'_bc'c..i_r;; <\~_<õc'G cl<õc'.c..i.c..i.6€.<õ '?_c..l.Cõ cl.C.c':ocl.Cõ---;i_c;- . ~~~~+++44+++~~+~+~~~ A m ~AGOARARI, o filho do tuchaua dos manaus, era bcllo ,fl~ como as frescas manhãs de sol nas aguas do Grand(.' • Rio. Tinha a força e a destreza do puma aurinegro qu e domina a mataria brava, mas muito o excedia na audacia em per eguir a caça e afrontar o inimigo. Quando elle Yog ava na sua igára, deslisando sobre :i.s águas si lenciosas, que a prôa, como aza de um pássaro, apenas frisava, as garças ariscas, por vel-o, não fugiam da beira do rio, e os jacarés mesureiros vinham saudal-o roçan– do os p eitos no chão. Nas g randes festas com que as tabas dos manáus r eu– nidas ao ntfar do trocano celebravam a admissão dos man– cebos fl fila dos g uerreiro ', nenhum moço igualou Jagoarar i na altivez cio porte, nem na ag udez da vista, nem na firm eza do braço. · Arremessada do rijo arco a sua flecha_ certeira cortava a carreira do caitetú ou o pulo do. maraca1_á, _e a uamiri da sua zarabatana abatia no vôo o gav ião carniceiro. Os velhos o qu eriam, amavam-n'o as moças, admiravam– n'o os guerreiros e nos seus cantos r nome de Jagoarar i soava como o daquel\e que um dia, de certo bem longe ain- 1) :::-iarração de AFFO'.\SO ARI OS,scgundo a versão de Manaus, cm conferencia realisada na Sociedade de Cultura Artistica de S. Paulo e publicada no «Estado de S. Paulo» de 25 de fev. 1915.

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