Lendas Amazônicas

~~$:r~~~~~ t ~i~!e ~~~~~~~i:% €1™·%·:t· -~~1~ %ww~~ fw~~~~,~~ AJURICABA ( l A alde ia dos .llfan aus eslaYa em fes ta . H uiuiebéu e, o chefe respeitad o e rn loroso , celebrava o nascimento de seu primeiro filh o . As fog ueiras ardiam no terrei ro e em torn o dellas dançaYam satisfeitos moços g uerreiros , cunhan tâs fo rmosas . Mergulhando nas ag uas do Rio ' egro o · se us u lti– rn os ra ios, a lua se deitan 1 po r trás dos curnandás e burit~·s das margens . Não tardava que o sol \·ie~se doirar a~ cópas fron– dej antes da flo resta. A dança paro u e , sabo roso , o cacldry co rreu de boca em boca. · abokena, o velh o tuch a ua, traze ndo nos bracos o infante recennado, apareceu á porta da rnalócn', e as:- im falo LL : «Guerrei ros ma ná us , esle é o filh o e.e me u filho. Nas ce u sob os ol hos de yaá e Tupan 0 alumia . Ajuricá ba é seu nome, e será o terror dos i ni– mi go · d os maná us. Das margens do arirá ás margen s 1) Resumo da i:arração poetica da mesma lenda pu?licada _pelo ~r. conJc J c Stradclh no seu hno «Dua s k nda s amai,orucas,,. •

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0