Lendas Amazônicas
j .. ~--~~1 •.•• 1• -~~l'J. ~l'.''IC\ "~' • ,-. ... ' . . .•. r:_ .. :,E i- : ~~ ~- .:C---:~j~~~~~~~~ ,:-'t~:"-:.,}~tJ~~..x..;->:~ t~ . rh . ; ,~ ·: h,"-.' ;.;-1~ jí; } ;~';"..,,_')h :\à,"'• ;h~ · r, - ,_h · /n · _.;.; '. ;i; .' ;,.!, '· ;~; ·. ;~-.:. rh ·. ,,~·· ( 1) ----:>:::::---- u: l\'l dia estava um moço pescando de cima de um _ = 111utcf,· a velha gulosa, que \"inh a pescando pelo igarapé, aústou - lhe a sombra, cobriu-a com a rêde de pescar mas não apanhou o moço, que quando \·iu aq uillo riu - se de cima do nwtá. · A velh a disse :-E' aí que estás? Desce para 0 chào, meu neto . O moço respondeu ·-Eu não. A velha disse :-Olha que eu mando Já as cabas . E mando u- as. O moço quebrou um ramo e matou as cabas. A \·e!ha tomou :-Desce meu neto, quando não mando as tocandêras. O moco não desce u e a velh a mandou as tocan– dêra_ que 'o puzeram n'agua. A \·elha atirou a rêde e apanhou - o. Levou - o para casa, deixou -o no terreiro e foi fazer lenha. Atraz de ll a Yeiu a filha que estranhou que ella não con - 1) arrada pelo sr. José Veríssimo nos «Estudos Brasilei ros,i.
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0