Lendas Amazônicas
..(6 ,.,,,0111111111 ,,, ,,,,.,, a• mais bella cTas filha. da nobre Decodemos, acercou-. ·e para om·il-o e ofereceu-lhe o daluí ho. ·pitaleiro. Carú-Pitubê son·ia a bebida saborosa sem. tirar os olhos da jo\- n Iracherú. O sol já cleclina,-a ; a mal6ca tornara-se silencio. a e Carú-Pitubê demorava-se a tn-tg-::-ir um ultimo daluí. Deante delle Iracherú se mantinha sempre de pé. Por fim ele ·ceu a noite. A tríbu se au– sentára e ell es ficaram s6s no grande D e– coc.lemos. . Quando já clarem·a o dia seguinte Carú– P1tubê se despec.liu e disse a Iracherú: «Nas– cerá de ti o assombro dos guerreiros; não o mates. » Os mundurucús voltaram para D ecn– Llemos. Passaram-se os mezes e Iracherú te ,· dois filhos . Era um ca al de cães. A indignação irrompeu na tribu. Os ir~ mãos e a propria mãe da infeliz fôram os primeiros a pronunciar· contra ella a sentenç,L de morte. ::\Ias, rapida como a sururina perseguida , ella fugiu levando seus dois filhinhos . Vagou pela floresta longos dias e parou por ti.m cançada e combalida ás margens de um límpido regato. Aí ficou.
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0