Lendas Amazônicas

E pouco a rouco seu olhos foram fechando en – languécícios e :;eu orpo , atraído po r fo rça irre~i ti\·e l. foi tC1111ba11do pura a fren te, parr. aq u elle grande::: o lhos ch:=tmmejantes ... E1:1 a Cobra Grande . ~ n. manhã :;eguinte boia\"a uma cfü: ua solilá rü. na::- ~1gun~ do :\cará. 1) Dizem os nossos caboclos que: o rio Gu:i111:í esd s.:mpr. agitado porque n.:lle 111óra uma cobra-grande da urossur,1 de um h.1tdiio e cujo comprimento ainda se não póde calct~.1r. lnn u111cr.1s tO::m sido as c:móas tragadas pc:lo monstro e: <Jlll' tci111am na ,cgar no .1 gitad'.) rio, quando .1. cohr.1 está zangada. . Pcr.:..:hendn--, <.: ao lnngt: o s..:u dorso abaü lado l: nearo .: prudente tazt:r p.1rar a t:mbar.:aç.'io at.: que a cobra se: rc:soh·.1 n~ergulhar para - o lundo do rio. Se estiver e11r.1i,·ccida e senta r subitamente, as aguas s<.: revoltam po r r.1I for111a quc a travessia se torna então per igosíssima. .\ grada--sc O monstro, derramando cachaça á cc,m:ntc:za Ellc :ibsurvc: o .1fcool <.: ,ema "agarosamrntc, satisfeito<.: .:almo .-\ tra v1.:,sia, t:nt.'io, .: segur.1.

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0