CARVALHO, João Marques de. Hortencia. Pará: Livraria Moderna, 1888. 230 p.

222 lJ.fo rque's ele Ow·vcillw mel an holico- alert a !-da sentinell a <lo :irs<·n al de g uer ra, á <lireita <l a, l\tlisericor ,'. ia . P rol ongou po r instan tes a ra pa ri g:~ a· sua a ttenta espectati v;L r<• tlex ioniulorn. Concili ava ,LS itl éas, di spo ndo se a proYP-itosa delil.J erngfio . D es– g renh ada., olhava no Yac uo, se 1u Ycr nada, oppres – sa e of oga ate. Um trPrno r coni a -lhe todo o co rpo, lng ulirementc. Baratas esYoagaYam na sa la tle li:Ltendo-se pdas paredes. Parece tt -l11 e isso 11111 agouro e clu as lág ry11 1as relienta rnlll -lhe á fi 1r <los olh ns in cha ,los e r ern .ellrns . D uas lng ry- 11rns anl en:íssi mas, (] uei 111 an <lo como brnzail ..• Que tormrnto , a(] uell e es pa_o de temp o gasto para reso lve r-se a ir busca r a l;: ue111 ! Co 1uo a sua a lmas nt ia-se 111 01,~sta e pez;tros::i-, como in– chada, a ute a itl i>rL <le ahandona r a mor ih11 n1hL sos inha com as suns angustias! DeveritL ir ~ De– Yeri a fica r a sen ht·:o, vigian'1lo-a com amoroso cui <laLlo, para rec<"ller-llt c o ,le.rradciro sop ro, te– nn e como um res pira r tl e creanoa :leu ili tadtt 1 E se <'li a morresse na.sua a usenda 1 San to De us, '1 uem a socor nHi:L ~ . .. E mfim ! Pasrns no corrP.1lor llie tlcrn111 no ,·o animo. Asna reso lução estava tom·a,la: tenta r ia ain1la i ab a r a velha. . Era hem poss ível que al– g;rnn1 suggeri sse-llie u.n meio <l e trata rn ento não ](:' mlJnulo ainda . .. Brgueu o co rpo, com 11 111 renovo <l o decisão. ü ur .-ou se aintl, ,- parn imprimir prrcipi ta <l o l.i eij o niL anlente fro ute ti a n· lha. B fo i soh a c ., pl osão tl t> sacutli,los so lngos e copiosas l~grymas qne saiu ,la enfen n ria, H, co t:rer ,! svai rada, t, ate ud o portas a.traz,], si, de~portantlo e ame,! on ta n<lo ao longo <los socega tl os ,,ormitor ios a numerorn cohorte de enfermos transidos p"rante aqur.ll a assustatl ora risilo infe rml e fug itiva !

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