CARVALHO, João Marques de. Hortencia. Pará: Livraria Moderna, 1888. 230 p.

10 JJíarq ucs rlc CarPal!ro pathi a un anime <l os snp-eri ores e d"os empregados. ::5em <li sc repa ncia <lava c umprimento aos seus 11c:veres, acba nt1o um leuitivo, no •conforto qu e ofiereeia aos enfermos com os se us cui1hulos o conso lações. Nem uma vez se rn vo ltara contra a s ua con di ção, ainda mesmo rJtrnrNlo algnm 1loen– te, il esvaira <l o pelas dôres, tiat,tva-a com rutleza eu batia- lh e em qua lquer accesso de tra nsviado deliri o. Pois se elle, o oitiro, ba tia-1,he em seu j ui:w, era muito de a dmirar que um ex tranho a maltra tasse quando a enfe rmidallie o torna va in – i;9niH:ieote t . .. Pelo nm do j-an tar bo urn um aeont,e cimont,► q,ue ü. enluctaut.!o a festa . G rnndemen te excitado. pe las l.J ebi<las-, o- To tó B6do volta11tt-se pa ra Ilor– tencia , ..-:om <lóces olhares con temJJlati vos en vp.,l– ven<lo-a n' uma carícia de caprina sensua lidade• .Repa rou L ourenço no m.anejo do companheiro~ inas fi ngiu n iio o ter visto e poz-se a ob1,erva l-o ~•elo canto do ôluo, com a cabeça curvada pa ra ~ co ruida qu~ tinh::i. deante tle si. A in sistcnci:~ tio outro era tenaz, sem, comtu<lo, r eceber a me– Do r animação <l a pa rte t1a. rapa riga , que nom hav ia r epa raJo n'e lla. O ruul ato entendeu qu ~ não deveri a consentir no atrevimen to e levantou– se a súhi taR, fe rrando pesallo murro na mesa 1 qu t1 estreme ·eu toda com o tiliu tim das louças eot rechocad~s; depois, ainda com .os punhos fe– cbaclcis, esgazeanclo os olhos para o con vi va es– tarrecido, b~ rrou-lhe na frente, peneirando- l!J e -d, rosto de ab1 nllantes p6nli gôtos: , - ... - l

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