CARVALHO, João Marques de. Hortencia. Pará: Livraria Moderna, 1888. 230 p.

.ilfarrpies 1Zc Óa r ua lh o moraes. Hav ia rnomcri tane ·uu ente u11m coJUo <li s– puta en tre cll es, a Yer que111 melhores Ya nt;1ge us consegui<L no 10anejo <l,Ls offens,is. J\Ias IJ eJU de– pressa o mulato erguia a cal.Jeg,~, terrirnln1cot.o auesp inltatfo, como se ouvisse o vilipP11tlio pel;L vez primeirn, como se nfLo o tivesae incit,LLlo co 111 a su,L prece<lente linguagem; então lovanta v:t r[1pido o punho cer:·ado e aliatia o urutal s , bre ó rosto da, rapariga., repet in1lo a piincatl,L por várins vezes, ·l.Jrn<lantlo- llie no excesso 1.b fnri a : - Anda,, f. ... d;1 p . . _. , anthL, coirão! -B,Lte, StLfaclo, q u ·estou rostu,uada, r e:,pou - <lirL-lhe a enfermeirn, encullrnnrJo-se del.JtLixo d.1s panca<la~, sem ahràu<lar, tod:.! via , a crua liu,;ua- gem que ernpreg:.wa. ; Lourenç.o, afina l, saciava a SLta colem fl rc– tirav,t-se para o quiuta l, ru111i11a<lo i111properios . A rnparig,~, J) ')r seu la<lo, afast,wa-se parn o <inarto, a, chOJ'ar <lesrtta<laméntc, com o filho ao cólo, ucij ,Ln do-o fren eti é,t, a lamcàta r-Fc <lo rn Lt infortunio, qlle p ·en<lia-o áqüe lle grande est upi – Jo, que sú sal1i a uate r-lhe, lllàS que nu □ ca eu– eoutrn va no uc;l sp d,i ca lga, en tre as souras da.s fê meas, uns magro_s dois mil réis para as tlespc!– zas tl o pequeuo. l' Uma feita, co1:10 a rnpú ig-a recnsassé-se 1í, i r passear r.m swi compa□ !Jüi, porque o .Miguel1 1;01u a saída dos 1 deates, andanL atloer.itatlo e ti – vem febre ií noite, aga1'ro1l -~t pelos rnhell os e levou-a de rasto até tio qlii nta l, op 1ln pretoo <leti afoga i-a em uma ti na c!Jci,~, ,le Lc:1, rre: Ia . Ho :·teu– tenci,L cons~gu ~t,L iivrnr-se 11:is suas ga rrns e, an1 0Llron tatb, çorrcu parn a nrn, fo i queixar-se a u11rn viz inha J[UC ncgo11-se a, U<L\• lbc g uctrida., r eceian1io o puJso do mulato . Ern do,u io:½o. Cl.'oda a noite a1d0Lt a enfer– meirn com o tilho :1,0 c61o 1 ntg,tndo pelas mas drL

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