CARVALHO, João Marques de. Hortencia. Pará: Livraria Moderna, 1888. 230 p.

1-lortcncin. 1,7 -'St{i. di to, sc11 C la111lio , acq ui e cen o mu– ltito, entre tmtisfeito o descon fi ado, aper tando a mão 1ne cstelll1ia- lho o sapateiro. Façamos as pazes. -Pois toe,. a beber ... á nossa sande I gri . tou Olau<lio, <laudo nrnrros á mesa, para JWdir 1J0Va111ente ra clJaçf~. Quando Lou renço tl'a li saiu, <l'aquell e ne– gro n,11tro hedionilo, era qu11,si dia. \ inha muito eml1riaga1lo, em cabell o, com a roupêi toda man – clia1la de fétidas Ut' bitlas ardentes. Deixarn u Olaudi,, ét donu ita r no chão, co rno 11m sapo • .Ao cl.i egar {L rua, camhal ea n<l ó, como encontrasse urn poli cial somnol ento junto ao candieiro da esquin a, rmpurrou -o pelo pei to, in ·1tlt,L11do o cou1 nrn1L phrnse J,: rossl'i ra. .Abesp inhou-se o agp:reclit1o e, sacnntlo da bayone ta, ,ihrou rija cuti la tla n:L fron te do mulato. E~tc arquf'jou um 11 1Qmonto, mas, recuperan do :ogo a energia , a.hrn<:ou- se ao f1olicinl: qne i. pitaYa precavido , e f6ni1la l11 cta ornpenho11 se entrn os dois. Lourenço levn,va j iÍ. 1le Ycncitla o a<lvers:nio, qn<in<l o tem do r end ,· r-se, tolhid o r,o r traz por a lguns so ld ~ttl )s que rl.iegarnm. Dom inado pelo nnm er", na ,la pfi de fo7.er para lihntar -se e sPgu in em <li rec(·fw ao posto pol icial , fitau<lo no solo os olh os envina gra tLs , on de enternecia-se u1u lan gô r tl e eb ri edade pa– c6via. Sendo posto em li benl atJe, al gumas l1 orns depois, soube qne o sapat.o iro, ao aco rd ar, obten- 110 informações da sua rcconcilia~·iio com o 11,mante de Antonia, fi cara transporta<lo r!e grantle colern, vorni taDtlo porcos illlprop ério~ contra, Lourenvo e prot• ·stanrlo ''chega r-lh e uma l:'ns'natld la na primeira ,ez que topr1s, e com ell e".

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0