CARVALHO, João Marques de. Hortencia. Pará: Livraria Moderna, 1888. 230 p.

174 JJ[a rq ues de Ccu vlillw tar- e- ~om a apprnximação da madrugada– para interromper di:;tul'bio::; e terminar ,·angni– nolentas ri xa.. Outróra, haYia o m11l ato frequentado a si– duamente e . e ponto de re união dossen. eguae. ; depois, a con:elhos da amante, em attenção a ella- ausentara-se por muito tempo d'ali, at6 que lá voltaya de noY0 , sem o que rer nem sen– t ir, por um Íl'resistivel in . t incto do qna l não possuía a comprehensão. Viu reunidos os companheiros todos : o Zé Quaty, pedreiro, qno cumprira .-e11 tença em Fernando de N ornnha, p or te t· as,as. ·in ado a fêmea, uma yez qne lhe não approll\·e a elb fazer- lhe, á meia-noite, mingau de fa rinha de trigo ; o Totó Búde, vao-ab nn do sem ve rgo nha, hypocrita e p oltrão, que saía esbordoaclo em quanto eli.-t nrbios provoeaYa, o <]_tt e . nceeclia frequentes vez es· ; o Chi co Arruda, húnido vesguct.a, grande estat ura ele preto retin to, cm conscieucia, ao qual a búeca pequena do vu lga– cho inculca va a a ncto ri a d'nm to rpe as:assinato n'U"n a v illa do inte rior. Vinha dep ois a nume– ro,a legião elos pI'etos e mulatos p eralta. , diu r– nos mal trap ilhos da: porta. el o me rúaclo publi eo, assaltado re,;' noct urn os dos quintaes ele ch/ica– ra. , em os .-uhul'bios ela cidade. L onrcnço l'et ri b niu a tollas as saudações e sento u-se a um'.t elas bancas, lan çando para a nuca o chapeu el e. abado, com um pequeni no gesto ele capoei ra. -Quem paga o uicho nq11i n'esta r úda ?– inquerin sorrindo. - P'n1 ti, en, compadre, responelen o Chico Arruela, a arinhanelo-o com o festivo brilho dos seu:; to rp e · olhares dr cara-ô lho. ... )

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